Justiça de São Paulo decreta falência da construtora Coesa, antiga OAS
A Coesa, antiga construtora OAS, teve seu pedido de recuperação judicial convertido em falência pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A sentença ocorreu no último dia 27 e abalou o mercado.
Segundo O Globo, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais foi o responsável por acatar as solicitações dos credores da antiga OAS. Para quem não estava acompanhando, a construtora está com uma dívida estratosférica.
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De acordo com o exposto pelo O Globo, o endividamento da Coesa soma US$ 135 milhões (que na época do pedido de recuperação era algo em torno de R$ 749 milhões). Mas, vale destacar, que os credores ainda aguardam os pagamentos do plano de recuperação do antigo grupo OAS, e que somam R$ 4,49 bilhões.
Além disso, vale ressaltar, que a Coesa nasceu graças a uma reestruturação societária da OAS. A empresa baiana precisou entrar com o pedido de recuperação judicial após seu nome estar envolvido nos múltiplos escândalos da Lava-Jato.
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QUEM TAMBÉM FALIU?
A Casas Bahia está no setor de venda de móveis e eletrodomésticos há várias décadas e tem resistido as mudanças do tempo.
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Diferente da rede citada acima, uma rival das Casas Bahia não suportou se manter no mercado e acabou sendo engolida pela concorrência.
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A rede varejista em questão é a lojas Arapuã, fundada em Lins, interior de São Paulo. O dono da rede era Jorge Wilson Simeira Jacob, mais conhecido como Sr. Jacob, o empresário começou no ramo quando herdou a loja de tecidos Nossa Senhora Aparecida.
Jacob conseguiu expandir o negócio familiar que receberá, mas percebeu um problema ao longo dos anos: a moda está em constante mudança e a loja não conseguia ter escalada para crescer.
Embora tivesse uma clientela fidelizada, Jacob decidiu se reinventar e apostar no setor de eletrodomésticos, mesmo contra a opinião dos seus funcionários, que foram categóricos em afirmar que as lojas Arapuã não era do ramo.