A falência de empresa enorme decretada pela justiça e o que ela vive agora
Uma grande empresa para se manter no auge precisa está em dia com suas contas. Afinal, o acúmulo de dívidas pode fazer com que credores peçam a falência de seus devedores e caberá a justiça determinar o que é melhor.
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Pois bem, por conta de uma dívida exorbitante de R$ 750 milhões, uma grande empresa acabou tendo sua falência decretada pela justiça no dia 27 de junho desse ano. Mas, calma, que o desfecho é ainda mais surpreendente.
Segundo O Globo, o juiz João de Oliveira Rodrigues Filho, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais foi o responsável por acatar as solicitações dos credores da antiga OAS. Para quem não estava acompanhando, a construtora estava com uma dívida estratosférica.
Assim, a Coesa, antiga construtora OAS, teve seu pedido de recuperação judicial convertido em falência pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. De acordo com o exposto pelo O Globo, o endividamento da Coesa soma US$ 135 milhões (que na época do pedido de recuperação era algo em torno de R$ 749 milhões). Mas, vale destacar, que os credores ainda aguardam os pagamentos do plano de recuperação do antigo grupo OAS, e que somam R$ 4,49 bilhões.
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Além disso, vale ressaltar, que a Coesa nasceu graças a uma reestruturação societária da OAS. A empresa baiana precisou entrar com o pedido de recuperação judicial após seu nome estar envolvido nos múltiplos escândalos da Lava-Jato.
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QUAL A SITUAÇÃO DA EMPRESA HOJE (14)?
Conforme informações divulgadas pela Folha de São Paulo, O STJ (Superior Tribunal de Justiça), optou por reverter a falência da Coesa, ex-OAS. A decisão foi exposta pelo ministro Humberto Martins no dia 09 de agosto de 2023. Assim, no momento, a empresa não se encontra falida e sim, se recuperando para voltar aos bons tempos.