Acusado de suposto estupro e tentativa por três mulheres, Felipe Prior se deu bem na primeira decisão judicial sobre seu caso tomada por juiza paulista
O ex-BBB Felipe Prior está sendo acusado por duas mulheres de ter cometido suposto estupro e por mais uma outra de tentativa, bomba que explodiu dois dias depois de ele deixar o programa da Globo. A reportagem com os depoimentos das supostas vítimas foi veiculada pela revista Maire Claire e virou o assunto do momento no Brasil.
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As advogadas responsáveis pelo caso, que estão protegendo as supostas vítimas, entraram com pedido de medida protetiva cautelar na justiça para impedir que Felipe Prior se aproxime das denunciantes. Nesse caso, que promete ir ainda muito longe, foi tomada a primeira decisão judicial favorável ao arquiteto.
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Isso porque, na última quinta-feira (2) a juíza Patrícia Álvares Cruz, do Foro Criminal da Barra Funda em São Paulo negou o pedido das duas, alegando que não cabe à justiça tomar esse tipo de decisão e que tudo deveria ter início da forma tradicional, em uma delegacia. As advogadas ficaram revoltadas com a juíza e anunciaram que vão recorrer.
“A gente lamenta o conteúdo dessa decisão. […] Tínhamos bastante receio de represália e do risco que essas meninas correm com a repercussão dos fatos. Por isso, elas eram nossa principal prioridade de curto prazo”, afirmou para o site F5 Maira Pinheiro, que é uma das advogadas de acusação do caso.
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Colega concorda
A outra advogada que também representa as supostas vítimas, Juliana de Almeida Valente, se pronunciou na mesma linha em entrevista à revista Quem. “Achei uma decisão lamentável e precipitada, mas compreensível. Vamos recorrer. Estamos ao longo do dia trabalhando nesse recurso”, disse ela.
Atualização: Defesa de Felipe Prior está tomando as medidas necessárias e nega que os casos sejam verídicos.