Minissérie da Globo com 20 episódios, “Justiça” estreou nesta segunda-feira (22) com a promessa de boas histórias e, trazendo tragédias de quatro pessoas que tem uma coisa em comum: foram presas na mesma noite e, sete anos depois estão livres da prisão.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A produção, assinada pela autora Manuela Dias – responsável pela elogiada “Ligações Perigosas” -, e com direção de José Luiz Villamarim – já aclamado por trabalhos como “O Canto da Sereia”, “Amores Roubados” e “O Rebu” –, apresentou em sua estreia, ótimas atuações de Debora Bloch (Elisa), Marina Ruy Barbosa (Isabela) e Jesuíta Barbosa (Vicente).
Além das grandes atuações, “Justiça” trouxe uma bela narrativa envolvida na direção primorosa de Villamarim, que soube “explorar” o melhor da cidade do Recife, pano de fundo onde se desenvolvem os quatro dramas da série. Outro ponto da produção é a “linguagem crua”, onde palavrões são ditos normalmente.
No primeiro episódio, a produção contou a história de Vicente (Jesuíta Barbosa), um playboy que descobre que sua família está falida e, em seguida, mata a noiva, Isabela (Marina Ruy Barbosa), após flagrá-la com o amante no banho (conheça as quatro histórias aqui).
“Justiça” não apresenta um formato tão novo – o de contar uma trama em cada dia da semana –, mas pouco (ou nunca) visto na dramaturgia brasileira. O desafio a partir de agora, é desenvolver as quatro histórias, formando o quebra-cabeça que interliga todas elas.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Escrita por Manuela Dias, com a colaboração de Mariana Mesquita, Lucas Paraizo e Roberto Vitorino, “Justiça” tem direção artística de José Luiz Villamarim, e direção de Luisa Lima, Walter Carvalho e Isabella Teixeira. A minissérie é apresentada de segunda a sexta-feira (com exceção das quartas), após “Velho Chico”.