Juvenal volta a sentir prazer com “fio terra” e vai aos gritos em O Outro Lado do Paraíso

Juvenal se dá mal (Foto: Reprodução)

Juvenal (Anderson Di Rizzi) vai gostar de fazer “fio terra” com Desirée (Priscila Assum) e vai repetir a dose outras vezes na novela O Outro Lado do Paraíso. Esse será o truque da prostituta para conquistá-lo de uma vez por todas, após o autor voltar atrás na questão de sua transexualidade.

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Em cenas previstas para irem ao ar no capítulo 162, ele chegará no bordel para conferir se ela não estará trabalhando com programa e dará de cara com a noiva passando roupas. “Gostei de ver. Não tá correndo atrás de homem, como as outras”, dirá ele ao entrar no cômodo da morena.

“Ave, Juvenal, eu prometi que não faço mais programa, não faço. Cê é que não devia tar aqui. Onde já se viu, é meu noivo, mas veio pra farra”, dispara ela, e o lapidador explica que foi apenas para participar da despedida de solteiro de Valdo. “Mas preferi te procurar”, inicia ele.

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“Quem sabe, se já tiver terminando as roupas, pode ir na minha casa. Fazer uma visita”, insinua o rapaz, e Desirée já percebe o que ele está querendo. “Tu é safado, Juvenal”, comenta. “Vai ou não vai?”, questiona. “Inda pergunta? Eu mais quero é ir”, rebate ela, animada.

Ele vai gostar (Foto: Reprodução)

Durante a noite, eles entram se beijando na casa e ela afirma: “Ai, Juvenal, que saudade. Nós tem que casar logo”. “Vai ser logo, Cândida”, revela. “Vamo pro quarto, que eu viro a Desirée”, se insinua ela, mas ele afirma que não sabe se quer repetir o que fizeram nas outras vezes.

“É que, da outra vez cê fez umas coisas, sei não”, reclama. “Eu faço de novo, Juvenal. É o amor!”, afirma. Quando os dois se trancam no quarto, a cena é cortada para outro lugar e Juvenal começa os gritos.

ENTENDA COMO FOI A PRIMEIRA VEZ

Nos próximos capítulos, Desirée contará com a ajuda de outros atributos para satisfazer o noivo na cama, após um conselho que recebeu de Caetana (Laura Cardoso).

Ao invés de Desirée se mostrar transexual, ela vai até a casa do noivo e propõe um sexo “diferente”. Sem falar diretamente sobre o assunto, os dois deixarão subentendido que praticarão o “fio terra”. “Eu tou zonzo. Nem consigo ficar de pé nas minhas perna“, dirá Juvenal após a noite quente.

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“Já pensou, Juvenal que vai ser assim todas as noites, depois de casado”, promete ela. “Eu nem sei se tenho forças, não”, dirá ele, enquanto ela insiste. “Mas é que eu nunca…”, continua Juvenal, sem terminar a frase, deixando o mistério no ar. No capítulo seguinte, previsto para o dia 14 de abril, ele vai até o bordel e repete a dose.

Ele quer saber se a noiva continua fazendo programa, mas será surpreendido com ela fazendo faxina no local. “Quero ver se a Cândida tá trabalhando como Desirée. Eu não sou besta”, dispara. “Olha aqui, ela não tá”, diz Caetana, saindo em defesa da amiga, e ele confessa que tem medo de ser traído novamente.

“Eu sei que casar ela quer. Mas tou com medo de tar com chifre até o teto”, explica. Ao flagrar a morena passando os vestidos, ele fica em choque e ela dispara: “Juvenal? Ah, mas eu te mato. Veio atrás de mulher!”. “Não, eu vim ver o que cê tava fazendo”, rebate. “Ela tá passando roupa das colegas”, diz Zildete.

É nesse momento que Caetana dá a dica para Desirée, mandando ela levá-lo até o quarto para fazer algo que o prenda e o faça casar. Trata-se da “chave do cofre”. “Aproveita. Leva ele pro quarto e dá a chave do cofre”, dirá ela, e a prostituta o leva até o quarto.

“Eu nunca entrei no quarto de uma casa de mulheres”, explica ele. “Semo noivo, Juvenal. Vamo casar. Vão subir que cê vai ficar mais apaixonado ainda”, rebate. No local íntimo, ela propõe um strip-tease e diz: “Desconfiou de mim. Eu devia me sentir ofendida. Mas fique aí. Vou fazer um strip-tease”.

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“Strip-tease, é? Mas cê é minha noiva”, retruca. “De dia sou mulher honesta. De noite te descabelo, Juvenal”, seduz, tirando toda a roupa e, desta vez, nada de surpresinha. “Apaga a luz”, pede. Ele apaga e comenta: “Cê não vai…”. E ela interrompe: “Vou sim”. Ela tira tudo, parte para cima dele, sobe, e Juvenal uiva.

No outro cômodo, todos se assustam com os gritos e Zildete questiona: “Que grito foi esse? Até me arrepiou”. “Coisa de casal. A Desirée girou a chave do cofre”, rebate Caetana. Em outra sequência, Juvenal aparece dizendo que a tal chave “é bom demais”. Já imaginam o que seja?