Após ser duramente criticada na web, Karina Bacchi apela para ‘racismo reverso’ e dá declaração controversa em desculpas a Giovanna Ewbank
Na noite da última sexta-feira, dia 12, a apresentadora Karina Bacchi se pronunciou mais uma vez e apelou para o ‘racismo reverso’ após ser muito criticada nas redes sociais por sua declaração a respeito de Giovanna Ewbank, que recentemente bateu em uma mulher em Portugal, que foi racista contra seus filhos.
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Karina Bacchi tentou se desculpar por criticar a atitude da esposa de Bruno Gagliasso, e chegou comparar o preconceito contra pessoas negras com ofensas que recebeu nas redes sociais.
“Sei que jamais serei agredida por ser negra, jamais serei ofendida por minha raça, por pessoas sem coração, por quem não sabe que a cor da pele não define quem somos, mesmo tendo uma bisavó negra e outros familiares também“, começou Karina Bacchi.
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“Mas já fui chamada de branca nojenta, imunda, entre outros milhares de insultos nos comentários das redes sociais, destilados por pessoas que desejam respeito. Sinto, sim, dor em ver alguém passando por isso, até mais do que quando eu mesma passo“, disse a loira deixando a entender que que sofre ataques por ser branca.
Ao final, Karina Bacchi demonstrou empatia com Ewbank. “Sinto a dor de ser mulher, a dor de ser mãe, a cruz de ser cristã. Que sejamos mais pacíficos, mais brandos, mais amorosos“, completou a apresentadora.
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Entenda a polêmica
Durante um podcast, a apresentadora Karina Bacchi disse que a esposa do ator Bruno Gagliasso não deveria ter xingado a mulher que cometeu o ataque contra os seus filhos.
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“Desculpe-me se não fiz compreendida. Não compactuo, muito menos apoio, nenhuma atitude racista”, iniciou ela. “Jamais sentirei a dor de muitos, mesmo desejando diariamente ajudar a currar feridas, apesar de também sentir as minhas dores e as dores alheias muitas vezes não compartilhadas”, continuou a loira.
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“Minha intenção jamais será ferir, pois ainda desejo, sim, ver mais paz no mundo. Mesmo também recebendo insultos daqueles que distorcem minhas palavras ou creem em algo que não sabem a fundo. Mesmo assim, também agredida, não reagirei na mesma medida, continuarei desejando paz”.