Cantora se livrou das nove denúncias feitas contra ela devido a sua passagem no BBB21
A cantora Karol Conká quando saiu do BBB21, se deparou com nove denúncias contra ela, e de acordo com informações do Notícias da TV, por recomendações do Ministério Público, a Justiça do Rio de Janeiro determinou que as nove denúncias contra a artista fossem arquivadas.
Ela, vale dizer, foi alvo de diferentes investigações pelo crime de injúria, devido a comportamentos que teve durante a sua passagem no BBB21, sobretudo contra Lucas Penteado e Juliette Freire.
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No período que vai do dia 11 a 25 de fevereiro, os juízes da 1ª e da 2ª Vara Criminal de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, publicaram as decisões livrando a rapper de ações judiciais e de inquérito policial. Já oo começo de fevereiro, quando Karol Conká ainda estava dentro da casa do BBB21, ela começou a virar alvo de investigações do Ministério Público. O órgão recebeu 25 denúncias contra a ex-sister, que foram encaminhadas para as promotorias responsáveis.
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Em sua polêmica passagem pelo BBB21, as atitudes de Karol Conká com Lucas Penteado e Juliette Freire acabaram revoltando o público que acompanha o reality. Ela isolou Lucas Penteado de toda a casa e foi acusada pelos fãs de promover violência psicológica contra ele.
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No dia 1º de fevereiro, por exemplo, no intervalo do Jogo da Discórdia, Karol chamou Lucas de abusador e, no dia seguinte, eles conversaram e fizeram as pazes. Antes disso, no dia 29, Karol Conká havia criticado Juliette por conta do jeito da advogada e associou o comportamento aos nativos do Nordeste.
“Eu sou de Curitiba, tenho muita educação para falar com as pessoas”, justificou a rapper. Na oportunidade, a fala de Karol foi considerada preconceituosa e após a negativa repercussão, a equipe de Karol reconheceu que a sister errou e pediu perdão aos nordestinos.
“O uso foi equivocado e mostra que é necessária reflexão sobre falas aparentemente despretensiosas que podem carregar, de maneira aparentemente inocente, xenofobia e outros tipos de discriminação”, pontuou a equipe de Karol Conká em comunicado oficial.
SOBRE O ARQUIVAMENTO
Depois de ter recebido as denúncias de análise dos vídeos o MP optou por não instaurar inquérito e solicitou o arquivamento das queixas à Justiça. Segundo a promotora Denise Pieri Pitta, da 1ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal da área de Madureira e Jacarepaguá, a maioria dos relatos são genéricos e sem imputação de um crime específico.
Em entrevista ao Extra, ela ainda destacou que esse tipo de caso precisa da representação da vítima para a instauração do processo. “Nada impede que qualquer participante que se sinta ofendido, ao sair da casa, represente ao MP para que o órgão de execução com atribuição possa adotar as medidas cabíveis na análise do caso concreto”, justificou ela.
A Justiça então acatou os pedidos de arquivamento do Ministério Público: “Acolho a promoção ministerial pelas razões despendidas e determino o arquivamento do inquérito policial. Comunique-se. Ciência ao MP”, escreveu o juiz Aylton Cardoso Vasconcellos, titular da 2ª Vara Criminal, em uma de suas decisões.
Ele assinou o arquivamento de quatro dos nove arquivamentos, já os outros cinco foram determinados pela juíza Raphaela de Almeida Silva, da 1ª Vara Criminal regional de Jacarepaguá.