Sem nem pensar duas vezes, Kovalick confirma uma nova isenção aos CLTs
Roberto Kovalick, âncora do Hora 1, da Globo, confirmou aos seus telespectadores um novo decreto do atual Governo.
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Na ocasião foi explicado que o decreto do presidente Lula já está em vigor, com direito a nada mais, nada menos que uma isenção para salvar CLTs.
Para melhor entender sobre o assunto, o jornalista noticiou que o governo federal publicou uma Medida Provisória isentando do Imposto de Renda quem ganha até dois salários mínimos.
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Dito isso, no Hora 1, da Globo, Kovalick disparou: “O governo Federal publicou uma medida provisória isentando do imposto de renda quem ganha até 2 salários mínimos. Vamos a Brasília falar com Wellington Valadão, que tem as informações. Wellington, bom dia”, disse o âncora.
E então a reportagem deu mais detalhes sobre o assunto: “Bom dia, essa Medida Provisória foi publicada agora à noite, em edição extra do Diário. Oficial da união e deve beneficiar quase, 16000000 de contribuintes, de acordo com o Ministério da Fazenda”, disse.
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“Agora, o trabalhador que recebe até. 2.824 BRL por mês não precisará pagar o imposto de renda antes, o teto de liberado estava em 2.640 BRL”, pontou.
Quem está isento do Imposto de Renda?
Bom, de acordo com informações do G1, o portal de notícias da Globo, antes, o teto de isenção estava em R$ 2.640. O valor correspondia a dois salários mínimos do ano passado. Com a correção do mínimo, que passou de R$ 1.320 para R$ 1.412 neste ano, quem recebia menos de dois salários mínimos teria de pagar o tributo.
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Para quem não sabe, no mês de janeiro o presidente Lula prometeu que o governo revisaria a tabela do Imposto de Renda para incluir os trabalhadores que recebem até R$ 2.824 por mês na faixa de isenção.
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Assim, as informações dão conta ainda de que Ministério da Fazenda informou que os trabalhadores que recebem até dois salários mínimos serão beneficiados devido ao desconto simplificado, no valor de R$ 564,80.
Por fim, vale salientar ainda que desconto é opcional, e os trabalhadores que recebem descontos maiores, como o previdenciário, não serão prejudicados.
