Roberto Kovalick interrompe o Hora 1, jornalístico da madrugada da Globo, com morte estarrecedora e notícia choca o Brasil
E Roberto Kovalick, âncora do Hora 1, jornalístico das madrugadas da Globo, interrompeu a edição que foi ao ar nesta terça-feira (27), com notícia de uma morte arrasadora que chocou o Brasil:
“A polícia investiga a morte de um advogado, no centro do Rio de Janeiro. O crime foi bem em frente ao escritório em que ele era sócio, a suspeita é de uma excussão”
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Em seguida, o âncora pediu mais detalhes para a reporter. Francine Augusto, que esperava de prontidão, ao vivo, com mais informações coletadas.
Morte marcada
A vítima se chamava Rodrigo Marinho Crespo, de 42 anos, foi assassinado em cerca de 100 metros da OAB, em via movimentada do Centro do Rio.
A morte ocorreu na tarde do dia 26 e foi registrada pelas câmeras de segurança da região.
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Segundo policiais civis, pelo menos 18 disparos de pistola 9 mm teriam sido efetuados. Os investigadores recolheram 11 cápsulas no local.
De acordo com o G1, nas imagens coletadas pelas câmeras, deu para ver nitidamente um carro branco, no momento em que parou em fila dupla, mostrando o assassino descendo para o banco de trás.
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O atirador usava uma touca e deu três longos passos. Foi quando, ao chegar perto de Rodrigo, fez os primeiros disparos.
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Um homem que passava pelo local do crime, diante da cena, saiu correndo assustado, Mesmo caído, o advogado foi baleado mais vezes.
Em seguida, o assassino voltou ao carro, que estava com a porta aberta, e fugiu.
Por que a polícia acredita que Rodrigo Marinho Crespo foi executado?
Segundo testemunhas, Rodrigo Marinho foi chamado pelo nome antes de ser baleado. O advogado tinha o hábito de descer do escritório, que fica próximo do local do crime, para tomar café e conversar com as pessoas.
A mãe e a namorada de Rodrigo estiveram no IML para cuidar da liberação do corpo.
Rodrigo era conhecido entre amigos e colegas do Direito por ser uma pessoa de bom trato e sem problemas na carreira. Estava recém-separado.
Porém, de acordo com informações apuradas com exclusividade pelo G1,da Globo, Rodrigo Marinho atuou em ações de resgate de investimentos de criptomoedas.
Em uma das ações, ele conseguiu bloqueio de contas de algumas pessoas envolvidas em esquemas de pirâmide, o que pode ter levantado a suspeita de que esse crime foi, de fato, encomendado.
Vale destacar que a área aonde Rodrigo foi assassinado, registrou um aumento no número de homicídios no ano passado, em comparação ao mesmo período de 2022.
De acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP), foram 25 mortes em 2023 em comparação aos 21 homicídios do ano anterior na região patrulhada por soldados do 1º BPM (Praça da Harmonia).
Em relação a 2024, não foram registrados homicídios em janeiro, único mês com dados já consolidados pelo ISP.