Grande mudança do Bolsa Família decretada por Lula pegou todos de surpresa ao ser noticiada por Kovalick
Ocupando o lugar de William Bonner no Jornal Nacional, Roberto Kovalick paralisou o Brasil ao confirmar notícia sobre o Bolsa Família que foi decretada pelo presidente Lula.
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“O valor médio do Bolsa Família vai aumentar… com novas regras”. Foi assim que Kovalick deixou todos em êxtase de felicidade.
Desde de junho de 2023, o valor médio do Bolsa Família passou para R$ 705,00, o maior da história do programa. Essa mudança foi possível devido à implementação de novas regras, como:
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- Adicional de R$ 50,00 por criança ou adolescente: Famílias com crianças ou adolescentes de até 18 anos receberão um adicional de R$ 50,00 por dependente, desde que a renda familiar per capita seja inferior a R$ 150,00.
- Ampliação do valor mínimo do benefício: O valor mínimo do Bolsa Família foi ampliado de R$ 180,00 para R$ 600,00.
- Exclusão do corte de cotistas: O corte de cotistas do programa, que estava previsto para acontecer em 2023, foi suspenso.
Com essas mudanças, o governo espera beneficiar cerca de 21,2 milhões de famílias em todo o país.
Quem tem direito ao Bolsa Família?
Para ter direito ao Bolsa Família, as famílias devem atender aos seguintes critérios:
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Renda familiar
- Renda familiar per capita de até R$ 218,00;
- Famílias com renda familiar per capita entre R$ 218,01 e R$ 600,00 podem ter direito ao benefício se tiverem em sua composição:
- Gestantes;
- Crianças ou adolescentes de até 18 anos;
- Jovens de 18 a 21 anos que estejam cumprindo medidas socioeducativas em meio aberto.
Composição familiar
- Famílias com pelo menos um membro em situação de pobreza (renda familiar per capita de até R$ 218,00);
- Famílias com renda familiar per capita entre R$ 218,01 e R$ 600,00 que se enquadrem nos critérios acima.
Além disso, é preciso estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) para Programas Sociais do Governo Federal. Manter as informações do CadÚnico atualizadas;
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Somado a isso, deve cumprir as condicionalidades de saúde e educação. Ter uma frequência escolar mínima de 75% para crianças e adolescentes de 6 a 17 anos. Acompanhamento da saúde da criança menor de 7 anos. E por fim, participação em palestras educativas sobre saúde e nutrição.
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