Luís Ernesto Lacombe dá detalhes sobre o que ouviu de William Bonner em bastidores da TV
O famoso jornalista Luís Ernesto Lacombe, ex-RedeTV!, que durante quase duas décadas também trabalhou na emissora dos Marinhos, a Globo, em recente entrevista para o canal Brasil Paralelo, acabou revelando o que ele ouviu do âncora do Jornal Nacional, William Bonner, nos bastidores da TV.
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Lacombe, em suas palavras, deu detalhes sobre o desentendimento com Bonner, e detalhou uma crítica sobre o formato do G1 em 1 minuto, criado em 2015: ““A minha mesa ficava de frente para a sala do William Bonner. Ele chegava e ia em direção a sala dele”, iniciou.
E o jornalista seguiu dando detalhes: “Um dia, estava no ar um boletim e não sei se ainda existe o G1 em 1 minuto. A Globo colocou uns meninos para fazer a apresentação desses boletins com piercings, tatuagens e as camisas sempre com coisas escritas, logomarcas, referências a filmes e bandas de rock”, contou.
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Segundo Luís Ernesto Lacombe, ele ficou com “uma agonia” da aparência dos apresentadores do quadro da Globo. “Eu estava conversando com um amigo, não vi a aproximação do Bonner e estava criticando. Falei ‘puxa vida, tudo o que a gente aprendeu que não devia acontecer está aí, disse.
“É um apresentador cheio de piercings, brincos e tatuagens… Não ouvi nada do que ele falou porque até agora estou olhando as tatuagens dele, o que está escrito na camisa, estou impressionado com esses piercings que ele tem. Está me dando uma agonia’”, falou o comunicador.
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Explicou todos os detalhes
Foi então que ele explicou que o âncora William Bonner relatou que fez parte do projeto e discordou das opiniões. “O Bonner passou e falou: ‘Não, Lacombe, eu participei desse projeto. É para mostrar que a Globo está nas plataformas digitais e que ela tem esse público mais jovem que lida com tecnologia e informação”, disse.
“Eu falei que: ‘Se colocasse esse menino, tirasse as tatuagens, os piercings. Eu estaria entendendo isso’”, declarou Luís Ernesto Lacombe.
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“A informação em primeiro lugar, a questão toda em televisão é essa. Como a televisão mexe com a vaidade, há jornalistas que se acham mais importantes do que a informação e que os fatos. Não somos, absolutamente não somos”, concluiu.
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