Latino fica 3 meses recluso e passa por transformação igual a Zezé
O cantor Latino ficou 3 meses recluso, sem poder entrar em suas redes sociais, e passou pela mesma transformação que Zezé Di Camargo, após a virada do ano.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O artista, por conta de uma ordem judicial, ficou com o perfil do Instagram bloqueado por conta de algumas postagens que ele realizou em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, e retornou a conta na última segunda-feira (06).
“Estou superfeliz que o meu Instagram voltou. Três meses de castigo. Sem poder lançar nada, mostrar nada, divulgar nada. Foi terrível. Gente, estou muito feliz de estar de volta, de verdade”, comemorou Latino na primeira publicação pós bloqueio.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O cantor tinha apoio declarado a reeleição de Jair Bolsonaro, mas após retornar ao Instagram, mudou seu discurso e declarou que está torcendo para que Lula realize um excelente governo.
“A gente agora tem que torcer pelo Brasil. Lembrando, que a gente tem um só piloto, e se esse piloto for mal, cai todo mundo, morre todo mundo. Vamos torcer pelo Brasil, vida que segue”, afirmou ele.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em seguida, pediu para que as pessoas parem de ficar olhando para trás e exaltou que olhar para frente é sempre o mais importante para seguir a vida: “Vamos parar de ficar olhando para o retrovisor. Vamos olhar para frente, que é mais importante”.
Assim como Latino mudou de opinião, o cantor Zezé Di Camargo, que inclusive participou de campanhas publicitárias a favor do governo, também disse que está torcendo pelo atual governo.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Sincera, Paula Fernandes revela verdade sobre romance com Roberto Carlos e expõe o que ninguém esperava
● Após criticar Bolsa Família e perder contratos, Jojo Todynho rasga o verbo sobre ‘Escala 6×1’: “Pesado”
● Foto pelado, lambida no pé por R$ 1 milhão e relação gay: Galã do BBB se assume e revela união com ex-brother
“Cheguei à conclusão que não era o melhor para o Brasil e mudei de opinião. Não sou Bolsonaro, não sou Lula, sou Brasil. E aquilo que acho melhor eu vou torcer. Não sou de esquerda nem de direita, mas acho que Brasil tem que estar bem, independentemente de quem esteja no poder”, afirmou à Folha.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE