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Antes da fama, jornalista renomado da Record passou por dificuldades na vida e sua história emociona a qualquer um
Um renomado jornalista da Record passou por poucas e boas antes de viver os luxos da fama e do reconhecimento como um dos maiores do país.
Situações como lavar cadáveres, morar em prostíbulo e passar dificuldades foram realidades em sua vida antes da Record dar uma oportunidade dele explodir como apresentador e jornalista.
Essa foi, por muito tempo, a realidade de Geraldo Luís, um dos melhores e mais carismáticos jornalistas que existem na televisão.
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Geraldo Luís contou que já morou em um prostíbulo e trabalhou no IML, lavando cadáveres para sobreviver. Foi em entrevista no final de 2021, que falou ao podcast “Ticaracaticast”, sobre o que passou junto de sua mãe.
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“Sai do prostíbulo onde morava com minha mãe. Eu morei em um puteiro. Eu morava no puteiro mas eu perdi a virgindade com 21 anos, e não foi lá. Eu devo tudo ao rádio, tudo o que eu tenho foi pelo rádio”, iniciou Geraldo Luís.
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LIMPANDO CADÁVERES
Além disso, o comandante do Balanço Geral Manhã da Record ainda relembrou a época em que trabalhou no IML, onde lavava cadáveres para sobreviver. “Foi uma grande escola. A gente trabalhava demais”, desabafou Geraldo Luís.
Por mais que a profissão seja rejeitada pela maioria, o comunicador confirmou que continuar era a única opção para conseguir sua comida. “Quando a fome bate, você vai pra qualquer lugar trabalhar”, refletiu.
Em entrevista à Contigo!, o apresentador do “Balanço Geral Sábado” contou que morava em uma região em que criminosos eram mortos com muita frequência, por isso apareciam muitos corpos no trabalho todos os dias.
“A área em que eu morava em Limeira era comandada pelo tráfico. Ocorriam tantos crimes naquela região que, quando a perícia chegava para recolher os corpos, eu achava o trabalho realizado por eles tão bonito que os admirava”, entregou o jornalista da Record.
Geraldo Luís, da Record, explicou que no início tomou um grande susto com o trabalho, mas depois tomou gosto pela coisa. “Um dia, o chefe do IML me levou para ver uma necropsia. Quase desmaiei. E, mais para frente, lá se tornou meu lugar de trabalho: comecei a lavar os corpos dos mortos”, se divertiu.