Cenas quentes

Lázaro Ramos expõe cenas quentes de Taís Araújo, comenta sobre nova super produção e detalha: ‘Dá desespero’

http://www.otvfoco.com.br/wp-content/uploads/2015/05/Daniela-Mercury.jpg

Lázaro Ramos ao lado de Taís Araújo (Foto: Divulgação)

Diretor do filme ‘Medida Provisória’, Lázaro Ramos dirigiu cenas quentes da esposa Taís Araújo

Lázaro Ramos participou na última segunda-feira (10), do programa Roda Viva, da TV Cultura, onde ele falou sobre carreira, casamento com Taís Araújo e sobre seu mais novo filme, o ‘Medida Provisória’.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Um dos momentos mais engraçados da entrevista com Lázaro Ramos, foi ele comentando sobre as cenas românticas que Taís Araújo interpreta no filme.

Taís Araújo e Alfred Enoch no filme ‘Medida Provisória’, de Lázaro Ramos (Foto: Mariana Vianna)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

+Após fechar elenco de Power Couple, Record vai atrás de barraqueiras para compôr o ‘Ilha Record’

“Fiquei morto de ciúmes. Fiquei, mesmo. Geralmente eu não tenho, não sei o que aconteceu, mas eu estava muito envolvido no filme”, disse ele, com direito à reação em tempo real de Tais, que acompanhou a entrevista na bancada do programa.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O filme estreia em todo o Brasil nesta quinta-feira (14), e Lázaro Ramos falou sobre dividir o pessoal do profissional: “Mas é estranho, é esquisito. ‘Beija mais, repete’. Dá desespero quando erra a cena [risos]. Tive que aprender, conversei [com ela], ó que mico!”.

+Anitta revela que transaria com cachorro e é detonada nas redes sociais 

LEIA TAMBÉM!

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Na trama, Taís Araújo interpreta a médica Capitu, casada com o advogado Antônio, interpretado pelo ator Alfred Enoch.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

INTENÇÃO DO FILME

Medida provisória, dirigido por Lázaro Ramos, é um filme que mostra um futuro distópico, em que o governo brasileiro cria um MP para reparar o passado escravocrata, obrigando a população negra a migrara para a África para voltar as origens.

Lázaro comentou também sobre as mudanças de tema do filme durante os anos até o cenário atual da política brasileira: “Era um filme pra pensar em coisas que não gostaríamos de ver em nosso país, que se tornasse um alerta. O tempo passou, várias coisas aconteceram e o filme se tornou um espelho, com os caminhos políticos que a gente escolheu, as perversidades que aconteceram ao longo do tempo. É muito triste: eu não queria fazer um filme que fosse um espelho, mas que fosse um alerta”.

Sou Bruno Zanchetta, jornalista formado pela Universidade Metodista de São Paulo. Há mais de 4 anos com experiência em redação jornalística, análise e métricas de SEO. Especialista TV Foco em matérias automotivas e esportivas, mas, escrevo um pouco de tudo. Triatleta e torcedor do São Bernardo Futebol Clube! Bruno Zanchetta no linkedin e meu e-mail profissional é: bruno.zanchetta@otvfoco.com.br

Sair da versão mobile