Leandro Hassum se envolveu em uma polêmica após ter um calote divulgado por uma empresa e acabou tendo os detalhes desta situação desagradável expostos. O famoso de uma nova entrevista negando que tivesse perdido a causa na Justiça, mas não foi bem isso o que aconteceu, conforme uma apuração minuciosa do processo.
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De acordo com Alessandro Lo-Bianco, do “A Tarde é Sua”, da RedeTV!, a Sociedade Brasileira de Urologia contratou o humorista por R$ 25 mil para que ele fizesse um show no início do evento, mas na hora de entrar no palco, ele cancelou sua participação, alegando não ter gostado da comida, além de outras irregularidades contratuais.
O show de Leandro Hassum duraria 40 minutos e o valor combinado pela instituição valeria por isso, mas depois apareceram com o contrato cancelado e, claro, que deixou os organizadores revoltados. Eles entraram na Justiça exigindo o valor integral de volta, que não foi devolvido pelo famoso, e acabaram ganhando o processo, alegando que tudo estava conforme foi combinado entre eles.
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O humorista recorreu, referindo novamente que não foi feito nada conforme estipulado no contrato, mas três desembargadores foram unânimes ao afirmar que os documentos apresentados pela Sociedade Brasileira de Urologia estava totalmente corretos. Sobre isso, o ex-Globo deu uma entrevista à RedeTV! dizendo que não perdeu na Justiça, mas que houve um acordo entre as partes.
Leandro Hassum afirmou que isso são “águas passadas” e está tudo resolvido. Mas não foi bem isso que Alessandro Lo-Bianco encontrou nos documentos que teve acesso. Segundo o jornalista, ele terá que pagar R$ 25,6 mil aos contratantes e até passou do prazo, já que a data para que ele acertasse o valor era contada a partir do dia 21 de maio, ou seja, se passaram seis dias desde o prazo final.
Isso significa que o humorista decidiu não pagar a Sociedade Brasileira de Urologia por causa do calote e um juiz já até nomeou um defensor público para ir atrás do comediante para saber os motivos exatos de ele não ter feito o pagamento. Se ele insistir em não fazer, outras medidas mais drásticas serão tomadas pelas autoridades.