O ator Leandro Hassum esteve no Programa Pânico na Rádio Jovem Pan nesta quinta (12) e falou sobre vários assuntos.
Ex-participante do Zorra Total, ele foi questionado sobre o novo Zorra. “A gente tá vivendo um novo momento, assim como o Tá no Ar, o novo Zorra, a nova Escolinha, são testes. Tem que virar uma tentativa e erro. Até pra gente ver: ‘isso aqui funciona, isso aqui pegou, isso aqui talvez para a televisão não dê tanto ibope mas isso viraliza de uma forma muito grande, isso aqui já é mais popular’”, comentou.
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“Eu acho que o popular pra TV Aberta é fundamental, tem que estar sempre presente, assim como a Escolinha do Professor Raimundo está muito presente nesse sentido, com bordões, matando a saudade de personagens queridos pelo público, e eu acho que o Zorra novo é isso, cada sábado são coisas novas e testes, e algumas coisas podem ficar e outras vão saindo, é uma seleção natural. É o que o Youtube faz, acho que a Globo está tentando fazer também, assim como outras emissoras também com outro tipo de comédia. Cinema também. Eu gosto de fazer meus filmes de forma que a crítica sempre odeia mas que sempre lotam e o público se diverte”, completou.
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O artista também falou sobre os boatos que depois que emagreceu perdeu a graça. “É um trabalho psicológico, de você se olhar no espelho e dizer: ‘Eu sou o mesmo cara’. Porque a crítica vem, diz que ‘emagreceu, perdeu a graça’, ‘Envelheceu’, tudo isso. Quando eu tava gordo falavam pra mim: ‘Nossa você é tão bonito porque não emagrece’. Ninguém nunca vai estar satisfeito. É normal, teve uma época no Rio de Janeiro, que um taxista estuprou uma mulher, que nenhum marido deixava a mulher pegar táxi. Por causa de um taxista”, disse.
“É a mesma coisa que o Jô quando emagreceu, e o Jô estava mal-humorado e mais triste porque ele tinha restrições. Mas eu não tenho restrição nenhuma, eu como o que eu quero, eu falo o que eu quero. É uma visão errada que as pessoas têm do processo cirúrgico”, declarou.
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