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Tchau, PIX de graça: Lei em vigor do Banco Central crava 2 alertas que trazem cobrança no pagamento

Banco Central emite alerta sobre a taxação do PIX (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/BC)

Banco Central emite alerta sobre a taxação do PIX (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva/BC)

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Lei em vigor do Banco Central, crava 2 importantes alertas que deixa bem claro em que situação o PIX pode ser cobrado

Desde seu lançamento através do Banco Central, no ano de 2020, o PIX se consolidou a ferramenta prática e gratuita usada na maioria das transações brasileiras.

No entanto, rumores sobre uma possível taxação do PIX têm gerado dúvidas entre os usuários, especialmente após a circulação de informações incorretas nas redes sociais.

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Porém. a partir de informações divulgadas pelo portal do Serasa, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz importantes alertas a respeito dessa suposta cobrança e o que o Banco Central de fato diz sobre o assunto.

Como funciona o Pix

Primeiramente, é bom destacar que o Banco Central não realizou nenhuma mudança nas regras do Pix e que grande parte das operações permanece isenta de tarifas:

Pix, uma ferramenta gratuita

Entretanto, o Banco Central definiu leis específicas, cujas quais estão em vigor, para que pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs) estejam isentos de cobranças em diversas operações com o recurso:

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Essas regras também abrangem operações como saques, com limite de gratuidade de até oito transações por mês, proporcionando facilidade e economia para os usuários.

Mas, em que casos o PIX pode ser cobrado?

Apesar de sua gratuidade para a maioria dos usuários, algumas situações permitem a cobrança de tarifas, conforme regulamentado pelo BC.

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Conforme alertado pela autarquia elas podem ser aplicadas pelos bancos e demais instituições financeiras. Sendo assim, essas condições são divididas em 2 alertas:

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No caso das contas de pessoas jurídicas, as instituições podem cobrar em casos de:

O papel do Banco Central

O Banco Central, embora não defina valores das tarifas, atua como regulador e provedor da infraestrutura do PIX, estabelecendo limites para evitar abusos tarifários.

Uma das regras impostas pelo BC é que a taxa cobrada pelo Pix para saques e trocos não pode ser superior ao valor de outros serviços de saque oferecidos pela mesma instituição.

Apesar das especulações sobre uma futura taxação, o Pix continua sendo uma opção econômica e prática para milhões de brasileiros.

O BC, por sua vez, segue monitorando o sistema e tomando medidas para assegurar a eficiência e a acessibilidade do Pix, garantindo que o serviço continue a beneficiar a população sem comprometer seu orçamento.

Qual a última novidade envolvendo o PIX?

A última novidade envolvendo o pagamento via PIX é que a partir desta sexta (01), os bancos instituíram novas regras envolvendo as transações:

Em suma, essas mudanças visam proteger o seu dinheiro. Ao limitar as transações em aparelhos não cadastrados, o Banco Central dificulta que criminosos façam compras não autorizadas.

Sendo assim, cadastre seus dispositivos no banco para evitar surpresas e aproveitar todos os benefícios do Pix.

Para saber mais sobre as novidades e informações do Banco Central, clique aqui*

Conclusões finais:

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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