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Fim da gratuidade: Lei do Banco Central crava 3 alertas que trazem cobrança do PIX

02/12/2024 às 9h50

Por: Lennita Lee
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Banco Central define regras para cobrança no PIX (Notícia nada boa chega pra quem tem poupança e prejuízo bilionário é divulgado (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Canva/BC/Freepik)

Lei em vigor do Banco Central, crava 3 alertas cruciais que trazem a cobrança do PIX, o método de pagamento mais usado do Brasil

Desde seu lançamento através do Banco Central, em 2020, o PIX se consolida como a ferramenta mais prática e gratuita na hora de efetuar transações no país.

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No entanto, rumores sobre uma possível taxação do PIX têm gerado dúvidas entre os usuários, especialmente após a circulação de informações incorretas pelas redes sociais.

Porém, a partir de informações divulgadas pelo Seu Crédito Digital, a equipe especializada em economia do TV Foco, traz 3 importantes alertas a respeito dessa suposta cobrança e o que o Banco Central de fato diz sobre o assunto.

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PIX / Banco Central - Montagem: TVFOCO
Banco Central emite 3 alertas sobre cobranças no PIX (Foto Reprodução/Montagem/Tv Foco)

Como funciona o Pix?

Primeiramente, é bom ter ciência de que o Banco Central nunca realizou mudanças nas regras do Pix e que a maioria das operações permanecem isentas de tarifas:

  • Na pratica, o Pix permite transferências instantâneas entre contas bancárias, disponíveis 24 horas por dia, inclusive finais de semana e feriados.
  • Além disso, os usuários podem configurar limites para as transações, ampliando a segurança contra fraudes.
  • Para realizar um Pix, basta que o pagador informe uma chave Pix vinculada à conta do destinatário que pode ser um número de celular, CPF, e-mail ou CNPJ no caso de empresas.

Isenção até para MEIs

Entretanto, o Banco Central definiu leis específicas, cujas quais estão em vigor, para que pessoas físicas e microempreendedores individuais (MEIs) estejam isentos de cobranças em diversas operações com o recurso:

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  • Envio de recursos: Transferências, compras, e saques até o limite de oito transações mensais são gratuitos para esses usuários.
  • Recebimento para transferências pessoais: Não há custos para receber valores sem finalidade comercial.

Essas regras também abrangem operações como saques, com limite de gratuidade de até oito transações por mês, proporcionando facilidade e economia para os usuários.

PIX e Banco Central (Foto: Ache Concursos)
O PIX pode ser cobrado em determinados casos (Foto Reprodução/Ache Concursos)

Mas, em que casos o PIX pode ser cobrado?

Apesar disso, a gratuidade pode chegar ao fim em algumas situações, conforme regulamentado pelo BC.

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A autarquia alertou que os bancos e outras instituições financeiras podem aplicar essas cobranças. Confira abaixo os três avisos sobre essas taxas:

1. Uso de canais alternativos: Os bancos podem cobrar uma taxa quando o cliente opta por realizar a transação por canais diferentes do aplicativo ou do internet banking. Esses canais incluem:

  • Atendimento telefônico.
  • Atendimento presencial em agências bancárias.
  • Realização de transações por plataformas como o WhatsApp (caso não sejam integradas ao sistema gratuito).

2. Fins comerciais: Quando o PIX é usado para pagamentos de serviços ou vendas de produtos, as instituições financeiras podem aplicar taxas, mesmo para pessoas físicas.

Essa regra é válida principalmente para empresas que utilizam o PIX como meio de recebimento.

3. Exceder o limite mensal: Alguns bancos impõem limites de transações gratuitas para pessoas físicas. Geralmente, o limite mensal costuma ser de até 30 transações.

No caso das contas de pessoas jurídicas, as instituições podem cobrar em casos de:

  • Tarifas por operações de transferência e recebimento de recursos para fins de compra;
  • Quando o serviço está associado a atividades complementares para empresas, como integrações com sistemas de gestão.
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Bancos Digitais não costumam cobrar ou ter limite para transações via PIX (Foto Reprodução/Internet)

O papel do Banco Central

O Banco Central, embora não defina valores das tarifas, atua como regulador e provedor da infraestrutura do PIX, estabelecendo limites para evitar abusos tarifários.

Uma das regras impostas pelo BC é que a taxa cobrada pelo Pix para saques e trocos não pode ser superior ao valor de outros serviços de saque oferecidos pela mesma instituição.

Apesar das especulações sobre uma futura taxação geral, o Pix continua sendo uma opção econômica e prática para milhões de brasileiros.

O BC, por sua vez, segue monitorando o sistema e tomando medidas para assegurar a eficiência e a acessibilidade do Pix, garantindo que o serviço continue a beneficiar a população sem comprometer seu orçamento.

Como evitar cobranças no PIX?

Se você quer continuar utilizando o PIX de forma gratuita, considere estas práticas:

  • Utilize os canais digitais do banco: Priorize fazer suas transferências pelo aplicativo ou internet banking, evitando o uso de atendimento presencial ou por telefone.
  • Fique de olho no número de transações mensais: Se o seu banco oferece PIX gratuito apenas até 30 operações por mês, planeje suas transferências para não ultrapassar esse limite.
  • Prefira bancos com menos ou zero taxas: Nem todos os bancos aplicam cobranças. Bancos digitais, por exemplo, geralmente oferecem mais liberdade e isenção de taxas.
  • Separe operações pessoais das comerciais: Se você é MEI ou empresário, considere alternativas para receber pagamentos comerciais, como maquininhas de cartão ou contas empresariais específicas.

Para saber mais sobre as novidades e informações do Banco Central, clique aqui*

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Conclusões finais:

  • O Banco Central estabeleceu novas regras para o Pix. Transações em aparelhos não cadastrados agora têm limites.
  • O Pix continua gratuito para a maioria das operações, mas pode haver cobranças em casos específicos, como saques acima do limite mensal e pagamentos comerciais.
  • O Banco Central regulamenta as tarifas, garantindo que sejam justas e transparentes.

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Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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