Longa lista de beneficiários pode perder acesso ao salário mensal, após o Governo Federal anunciar pente-fino nos pagamentos
Se você é aposentado ou pensionista, fique atento às informações divulgadas sobre o INSS! Este semestre, a equipe do presidente Lula confirmou que vai promover uma série de cortes nos benefícios liberados pela instituição.
Hoje, de acordo com dados do Governo Federal, a Previdência é responsável por liberar cerca de 25 programas assistencialistas para diferentes grupos sociais. Em contrapartida, mais de 40 milhões de cidadãos brasileiros recebem algum benefício.
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Segundo jornal O Globo, o poder público tem um gasto de quase R$ 1 trilhão por ano com os pagamentos, o que representa um valor bem alto para os cofres. Com isso, a expectativa é reduzir, pelo menos, R$ 19,3 bilhões para o Orçamento de 2025.
Afinal, o INSS vai cortar o salário?
Entre os benefícios que passarão pelo pente-fino, aparecem o Auxílio-doença, a aposentadoria por tempo de contribuição e idade, pensões por morte e o Benefício de Prestação Continuada. Isso poderá causar o bloqueio de cerca de 800 mil idosos convocados para revisão.
Para quem não sabe, o BPC garante o pagamento de um salário mínimo mensal ao idoso de baixa renda. No próximo ano, o valor sobe para R$ 1.509. Ele não é previdenciário e também não depende de prévias contribuições, mas é preciso que os dados estejam atualizados no CadÚnico.
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Neste caso, o processo é feito pelo Centro de Referência de Assistência Social, o CRAS. Já para o restante das aposentadorias e pensões, continua sendo feito normalmente pelo aplicativo da instituição ou nas agências físicas, onde é reunida toda a documentação necessária.
Conclusão
Apesar disso, o INSS não foi o único atingido. Desde o ano passado, o Bolsa Família também vem passando por um pente-fino. De acordo com o G1, nas últimas revisões, o programa cortou mais de 1,7 milhão de cadastros. E esse número, aliás, deve aumentar.
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Hoje, mais de 20,8 milhões de residências brasileiras recebem o auxílio mensalmente, como revelou o Governo Federal. Lançado há mais de duas décadas, o programa se tornou o principal meio de distribuição de renda no Brasil, com o objetivo de combater a pobreza extrema.
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