Decreto de Tarcísio em SP tem PROIBIÇÃO e donos de cães e gatos estão incrédulos

Tarcísio de Freitas confirma novo decreto em São Paulo que atinge criadores e comerciantes de animais, como cães e gatos

Os animais de estimação, como cães e gatos, são indispensáveis na vida de inúmeros brasileiros, que passam anos dando amor e carinho para os companheiros.

Os pets necessitam de cuidados essenciais no dia a dia e, agora, um novo decreto de Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, pegou o público de surpresa.

Nesta quarta-feira, 18, iremos mostrar todos os detalhes sobre a nova lei de Tarcísio de Freitas envolvendo os animais, que precisou lidar com uma proibição.

A lei do governador de São Paulo visa proteger os animais, determinando regras para os criadores e comerciantes de cães e gatos, de acordo com informações do portal Metrópoles.

A nova medida determina que criadores e comerciantes devem proporcionar alojamento compatível com o tamanho, porta e a quantidade de animal. Além de proibir exposição dos pets em vitrines fechadas ou espaços que impeçam sua movimentação.

Os animais, sejam cães ou gatos, não podem ficar amarrados ou em qualquer situação que cause desconforto e estresse, por exemplo.

Tarcísio de Freitas também decretou a obrigação da castração de cães e gatos antes de quatro meses no estado. Porém, o Supremo Tribunal Federal derrubou esse trecho.

Apenas a parte de castração foi derrubada na nova lei de Tarcísio de Freitas devido a estudos científicos, que apontam que a castração precoce, sem considerar suas características individuais, põe em risco a saúde e a integridade física de cães e gatos.

Desse modo, as outras determinações seguem e a Assembleia Legislativa de São Paulo deverá dar um prazo para que os donos e criadores se adaptem às novas regras.

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Renato de Mello Almada, diretor da CBKC, ressalta a importância da criação responsável de animais e no combate de maus tratos.

“Lutamos pela criação responsável e técnica dos cães e nossos criadores não podem ser prejudicados pelo desatino de algumas pessoas que não criam com responsabilidade. Para esses há de ser a lei implacável. Somos defensores das práticas do bem-estar animal, assim como defendemos e nos colocamos à disposição para contribuir com uma política pública eficaz não só no combate aos maus tratos, mas também no amparo e controle populacional dos animais de rua, que em sua esmagadora maioria é formada por animais sem raça definida. Daí a necessidade de uma lei justa e acima de tudo técnica”, disse Renato.

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