Graças a nova lei do Bolsa Família, que está em vigor em todo o território nacional, vai garantir o pagamento de auxílio mesmo que a família supere a renda de R$ 218
No último dia 9 de julho, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, confirmou uma grande notícia para os beneficiários do Bolsa Família e envolve a renda mínima.
Quem faz parte do programa, sabe que um dos requisitos é ter renda inferior a R$ 218 por membro familiar. Quem supera esse valor, acaba não conseguindo o benefício. E depois que consegue, o beneficiário tem medo de trabalhar de carteira assinada por conta do medo de perder o benefício.
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Isso mudou graças a Regra de Proteção que foi estabelecida pelo (MDS). De acordo com o site oficial do Governo Federal, ela assegura que mesmo elevando a renda a partir da conquista de um emprego, ou pelo empreendedorismo, a família beneficiária não deixará imediatamente o Programa Bolsa Família (PBF).
“A medida vale para as famílias com elevação de renda acima do limite de entrada no programa, R$ 218 per capita, para até meio salário mínimo (R$ 706) por componente familiar.”, afirmou o site oficial do Governo Federal.
Além disso, na reunião realizada no último dia 9, Wellington Dias comentou sobre essa iniciativa: “Assinar a carteira, regularizar o CNPJ, não são mais razões para perder benefício, conta somente a renda do trabalho”. Essa informação foi divulgada pelo site oficial do Governo Federal. O ministro ainda destacou que o objetivo é garantir segurança, tanto para os trabalhadores, que terão acesso aos direitos trabalhistas, quanto para os empregadores, que poderão contratar formalmente sem o receio de que seus funcionários percam o benefício.
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O BOLSA FAMÍLIA VAI AUMENTAR?
O Governo Federal não informou aumento no Bolsa Família, sendo assim, ele não terá aumento. Hoje, o mínimo pago é o valor de R$ 600, e há famílias que recebem mais por conta dos bônus. Abaixo listamos alguns benefícios que são ofertados junto ao programa social.
- Benefício de Renda de Cidadania: Adiciona R$142 por membro da unidade familiar.
- Benefício Complementar: Complementa o pagamento de famílias cuja soma dos benefícios não atinja os R$600.
- Benefício Primeira Infância: Disponibiliza R$150 mensais para cada criança de zero a sete anos.
- Benefício Variável Familiar: Inclui uma parcela extra mensal de R$50 para gestantes e jovens de 7 a 18 anos.
- Benefício Variável Familiar Nutriz: Oferece um extra de R$50 para cada integrante com até sete meses de idade.
- Benefício Extraordinário de Transição: Assegura que nenhum beneficiário receba menos do que o oferecido pelo Auxílio Brasil, até maio de 2025.
- Vale Gás: Proporciona o valor médio nacional de um botijão de gás de 13 kg a cada dois meses.
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