Novo substituto vem sendo emitido e traz uma série de mudanças aos donos do documento
Um outro RG já está em vigor. Depois de longos anos, o cartão de identificação ganha um novo formato e vem acompanhado de outra série de alterações que envolvem transações bancárias, entre outros serviços que dependem de reconhecimento individual.
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Em janeiro, os estados brasileiros passaram a adotar, oficialmente, a Carteira Nacional de Identidade como o atual documento dos cidadãos, válido para o Brasil inteiro. O Governo Federal revelou que o objetivo é facilitar os cadastros, reduzir as fraudes e garantir mais segurança.
Para realizar a emissão, que é gratuita, é preciso ter certidão de nascimento ou casamento. Por enquanto, a Secretaria de Segurança Pública tem sido a principal responsável pelo atendimento e as unidades da Polícia Civil também estão ajudando no auxílio aos cidadãos.
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Segundo o Poupatempo de São Paulo, para crianças de até 11, a validade da Carteira Nacional de Identidade é de 5 anos. De 12 a 59 anos, a expiração é de 10. Já para os idosos, que estão acima dos 60, o tempo é indeterminado, podendo permanecer com o antigo formato, caso prefiram.
Porém, de acordo com o portal Meu ID, a não-substituição poderá causar problemas futuramente. Pelo menos 3 serviços fundamentais, como a solicitação de empréstimos, abertura de contas e liberações do INSS, poderão ser impedidos a longo prazo sem o novo documento.
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É obrigatório tirar o novo RG?
O antigo formato ainda segue válido por mais alguns anos. Segundo o Governo Federal, o novo documento será obrigatório somente a partir de 2032, para quem tiver menos de 60 anos de idade. Por enquanto, a substituição vem sendo implantada de forma gradual.
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