Funcionários podem vender parte do período de descanso com direito ao pagamento das empresas, mas existem algumas regras
Em 2025, o mercado de trabalho vem passando por mudanças e a CLT tem se adaptado à nova realidade para garantir o bem-estar dos cidadãos. O IBGE revelou que mais de 38 milhões de brasileiros estão com a carteira assinada este ano.
Por isso, os Recursos Humanos das empresas devem se atentar ao que mandam as atuais regras. Uma delas diz respeito às férias. Elas estão entre os direitos assegurados aos trabalhadores que têm mais de 1 de casa, podendo descansar das funções por 30 dias.
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Mas, para quem quer garantir um dinheiro extra, a CLT permite que o colaborador venda parte desse período para o patrão. Com isso, ele pode ficar afastado por cerca de 20 dias, trabalhar os outros 10 e receber um adicional por esse tempo.
Para quem não sabe, o processo é chamado de abono pecuniário. Através dele, o trabalhador registrado vende um terço das férias e recebe um acréscimo na remuneração mensal. Essa concessão já é garantida pela legislação e não pode ser negada pelas empresas.
A liberação tem sido uma forma de garantir o aumento da renda dos trabalhadores, mas também se mostra vantajosa para o setor patronal que depende dos funcionários – principalmente nas empresas menores. Este ano, o salário mínimo nacional também ganhou um reajuste..
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Desde janeiro, passou a valer a nova lei de pagamentos para quem trabalha dentro do regime CLT. Agora, a nova base está fixada na faixa de R$ 1.518 por mês, que ainda são válidos para outros benefícios, como o Seguro-Desemprego, liberado para quem foi demitido.
Como funciona o abono pecuniário?
- O trabalhador pode vender 1/3 das férias;
- Ou seja, dos 30 dias, ele pode vender 10 e receber uma remuneração;
- Se o contrato for de R$ 3.000, ele receberá um extra de R$ 1.000 da empresa.
Conclusão
- Em resumo, a CLT vem passando por mudanças para se adaptar ao mercado;
- Entre as atuais regras, aparecem as férias de 30 dias, asseguradas pela lei federal;
- Porém, o trabalhador pode vender 1/3 desse período e receber a outra parte em dinheiro;
- Hoje, mais de 38 milhões de brasileiros já estão trabalhando com a carteira assinada no país.
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