Tente não se impactar ao saber detalhes sobre a nova legislação que atinge em cheio motoristas de carros e motos
E uma notícia envolvendo os donos de carros e motos acaba de pegar muita gente de surpresa.
Acontece que a uma nova Lei foi aprovada e traz obrigatoriedade aqueles que desejam renovar as suas carteiras de motoristas.
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Para melhor entender, foi aprovado um projeto de lei que, que caso seja sancionado, exigirá, para a renovação do documento, uma avaliação psicológica. Para quem não sabe, atualmente só existe a obrigatoriedade do exame na hora de tirar a carteira, ou seja, na primeira CNH. Com a mudança, o exame passará a ser obrigatório também em caso de renovação.
O que muda com a nova lei?
O projeto, vale salientar, é de autoria do senador Davi Alcolumbre (União-AP) e após a aprovação conclusiva pela CCJ, o projeto de lei será encaminhado para avaliação da Câmara dos Deputados. Caso aprovado, o PL será uma relevante estratégia na busca por um trânsito mais seguro e responsável no Brasil.

Todos precisam saber detalhes sobre a nova Lei de trânsito confirmada – Reprodução Internet
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Todos precisam saber detalhes sobre a nova Lei de trânsito confirmada – Reprodução Internet
O assunto, inclusive, virou pauta no Fala Brasil, da Record, na última quinta-feira (10). “A comissão de constituição e Justiça do Senado aprovou o projeto que torna obrigatória a avaliação psicológica para renovação da carteira de todos os motoristas, renovação de CNH”, disse Mariana Godoy.
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Que chamou a reportagem com mais detalhes: “Atualmente, a avaliação psicológica só é feita para o motorista quando ele vai tirar a primeira carteira nacional de habilitação e nas renovações de motoristas que exercem atividades remuneradas“, iniciou.
E deu mais detalhe: “O projeto, altera o código nacional de trânsito e ele torna, então, obrigatório é a avaliação psicológica para a renovação da CNH de todos os motoristas”, disse.
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Para finalizar, foi explicado: “O projeto foi aprovado em caráter terminativo pela comissão de Constituição e justiça aqui do Senado e se não houver nenhum recurso, ele segue direto para a avaliação da Câmara dos deputados“, concluiu.