As companhias aéreas vivem grandes emoções em território nacional
Quando o assunto se trata de companhias aéreas, é fato dizer que o Brasil está repleto de gigantes que dominam o mercado. E por falar nelas, 3 notícias acabam de cair como verdadeiras bombas e paralisam.
A primeira virada, vale lembrar, se trata do fato de que Leila Pereira, presidente do Palmeiras, está virando dona de gigante. Segundo informações do portal ‘Prontos Pra Voar’, em outubro de 2022 o Brasil ganhou uma nova companhia aérea, no caso a Placar Linhas, que tem como donos o canal Leila Pereira e Jose Roberto Lamacchia.
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Mesmo a compra do avião sendo muito contestada pelos torcedores, a grande realidade é que a mandatária do Verdão usou toda sua fortuna faraônica para a compra do novo rival da Gol e não o dinheiro do time.
Avião Placar, de Leila Pereira – Foto: Internet
E por falar na Gol, é válido lembrar que, a empresa que é uma das principais quando o assunto se trata de viagens aéreas no Brasil, vive um momento para lá de delicado, segundo a CNN. As informações dão conta de que, a companhia entrou com um pedido de recuperação judicial nos Estados Unidos.
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A mesma fonte destaca que, a Gol fechou 2023 com uma dívida maior que R$ 20 bilhões. “A Gol não teve outra saída se não entrar em recuperação judicial”, disse o analista José Daronco.
É importante frisar que, a Gol e suas subsidiárias fizeram o pedido tendo como base o chapter 11. Nos EUA, o processo de recuperação judicial possibilita que as empresas sigam suas operações enquanto tentam reestruturar suas contas e fortalecer o capital.
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Gol está em processo de recuperação judicial (Reprodução: Internet)
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Azul vai comprar a Gol?
Além das duas bombas, a terceira se trata do fato da Azul estar trabalhando com o Citigroup e o Guggenheim Partners com o simples e claro objetivo de explorar uma potencial oferta pela Gol. As informações são de pessoas com conhecimento direto do assunto que falaram à Bloomberg News.
Ainda segundo o que foi exposto, as companhias citadas assessoram a Azul, que estuda a compra da rival em tramitações que correm em sigilo. A fonte ainda ressalta que, a Azul pode bater o martelo e optar por deixar a ideia de lado.
