Leila Pereira crava 3 bombas à Ana Maria
A cartola do Palmeiras, Leila Pereira foi até o programa, Mais Você, da rede Globo e cravou três bombas para a apresentadora, na manhã desta quinta-feira (14). O maior contrato da história do clube, a vingança no São Paulo e a proibição de entrar no clube.
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Durante o bate papo, Leila Pereira comentou sobre o treinador Abel Ferreira, e o desejo de manter o maior treinador da história do Palmeiras, até o último dia do seu mandato no clube, vale lembrar que Abel tem contrato até o fim do próximo ano, mas em novembro acontecem as eleições presidenciais do Palmeiras, onde Leila será candidata mais uma vez.
“A proposta é para ele ficar comigo até o fim do meu mandato, este é o desejo de todos nós, para dar continuidade a este trabalho que ele tem desempenhado. Ele está pensando, claro, ele vai conversar com a família dele, tenho certeza, e acho que em breve temos notícias. A ideia é esperar por ele, o Abel tem contrato até o fim deste ano, com possibilidade de renovar por mais um, mas a ideia é que ele fique até o fim deste mandato”, disse.
E a vingança? Durante o programa, Leila comentou sobre o caso do dirigente do São Paulo, Carlos Belmont, que fez um ato xenofóbico contra o português, Abel Ferreira após o clássico no Campeonato Paulista.
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“Recentemente aconteceu um fato com um rival da gente e o que esperávamos é um julgamento. O que não pode acontecer são pedidos falsos de desculpas e abrindo precedentes muito complicados porque agora você pode xingar e só pagar uma multa e tudo bem.”
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“Fiquei muito revoltada com o acordo que fizeram. Os jogadores e dirigentes tinham que ter sido julgados pelo que fizeram”, completou.
Proibido de pisar no Alviverde?
Ao comentar sobre seu marido, que é palmeirense fanático, Leila Pereira confirmou que não o deixa entrar no Palmeiras, pois não quer misturar política com futebol, afinal ele é conselheiro do clube. “Dentro da Academia de futebol, onde é o CT do Palmeiras, o meu marido que é conselheiro não vai lá, ele é proibido de entrar, porque lá é lugar de trabalho, lá não é lugar de política”, disse Leila.