Leila Pereira explode bomba enorme ao cravar toda a verdade sobre a compra da SAF do Vasco da Gama
Desde que chegou ao comando presidencial do Palmeiras, Leila Pereira vem marcando o seu nome na história não só do Verdão, como do futebol brasileiro. Com a Crefisa patrocinando o clube paulista, o Palmeiras está dando aula de gestão para todos os times do Brasil.
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Recentemente, sua empresa, a Crefisa teve seu nome ligado ao Vasco da Gama, clube do coração de Leila Pereira. E após esses boatos surgirem, de que a bilionária estaria trabalhando nos bastidores para comprar a SAF do clube carioca, Leila foi a público desmentir essa informação.
”Como todos vocês sabem eu sou presidente da Sociedade Esportiva Palmeiras, em novembro vamos ter eleição, eu sou candidata à reeleição. Eu como presidente do Palmeiras e meu marido como primeiro cavalheiro do Palmeiras não poderia em hipótese nenhuma negociar a compra de um clube”, afirmou Leila após uma reunião na CBF sobre mudanças no calendário do Brasileirão.
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Durante a conversa, Leila Pereira também comentou que não tem interesse que a Crefisa patrocine o Vasco da Gama, ou até mesmo outros clubes do futebol brasileiro.
”Eu só falo do Palmeiras, meu marido também. Como minhas empresas são grandes patrocinadoras do futebol brasileiro, de tempos em tempos, procuram a gente, não o Vasco tá? Outros clubes, patrocinarmos outros clubes. Mas nós só temos interesse na Sociedade Esportiva Palmeiras”, garantiu.
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Lembrando que a Leila Pereira vai concorrer à reeleição presidencial do Palmeiras, que acontece no fim deste ano. Ela é a favorita para ganhar e continuar no mandato por mais 3 anos, totalizando 6 anos de uma grande gestão, que mudou a cabeça do Verdão no quesito administração.
O que Abel Ferreira disse sobre o Palmeiras?
Após a partida diante do Atlético-GO, Abel Ferreira fez uma fala um tanto quanto xenofóbica na sala de entrevistas coletivas, o que acabou pegando muito por grande parte dos brasileiros. O Palmeiras ainda não se pronunciou sobre a seguinte fala: “Minha equipe não é de ìndio”, dando a entender que os povos indígenas são bagunçados.
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“Porque isso não é uma equipe de índios. Há uma organização e dentro dessa organização há liberdade para eles criarem, para se ligarem e há princípios de jogo que nós temos, um deles é o equilíbrio, e o Aníbal é um desses pêndulos, esse motorzinho, que não só tem como tarefa ser a primeira cobertura, como também ligar jogo e pôr a equipe a jogar”, acrescentou.
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