A Presidente do Verdão decidiu se vingar e tomou atitude inesperada que gerou muita polêmica nos bastidores do clube
A relação entre a presidente do Palmeiras, Leila Pereira, e alguns conselheiros do clube tem sido alvo de controvérsias nos bastidores.
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Recentemente, 26 conselheiros protocolaram um pedido ao COF (Conselho de Orientação e Fiscalização) em agosto, buscando esclarecimentos sobre a relação entre o Palmeiras e a Placar Linhas Aéreas, uma empresa da qual Leila Pereira é proprietária.
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No entanto, a resposta de Leila Pereira a esse movimento dos conselheiros surpreendeu. A presidente, aparentemente contrariada com a situação, tomou a decisão de cortar os ingressos de todos os conselheiros que se opuseram a ela.
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Essa medida gerou desconforto não apenas entre os conselheiros que questionaram a relação entre o clube e a empresa da presidente, mas também entre membros da situação, que agora manifestam seu descontentamento nos bastidores.
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De acordo com informações do portal Nosso Palestra, conselheiros da situação que não concordaram com a atitude de Leila Pereira optaram por se solidarizar com os 26 conselheiros punidos, mas preferem manter seu apoio em segredo, temendo represálias da presidente.
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Eles acreditam que a reação de Leila Pereira foi desproporcional e que a questão deveria ter sido tratada de maneira mais transparente.
Vale destacar que Leila Pereira adquiriu uma aeronave no início do ano e, desde então, o elenco do Palmeiras tem utilizado o avião da presidente para suas viagens.
A mandatária tem arcado com os custos dessas viagens, estimados em R$ 1,7 milhão, para destinos como Rio de Janeiro, Cuiabá e Pereira, na Colômbia. O próximo destino a ser atendido pelo avião da presidente será Buenos Aires, no dia 28 de setembro.
A situação evidencia a complexidade das relações nos bastidores do Palmeiras e levanta questões sobre a transparência e governança do clube, especialmente em relação a transações envolvendo empresas ligadas a membros da diretoria.
Quais as empresas de Leila Pereira?
Leila Pereira é a presidente do Palmeiras, da Faculdade das Américas (FAM) e da Crefisa, além de participar ativamente da gestão de outras 11 empresas.