Da Inglaterra direto pro Palmeiras: Leila quebra a banca para contratar novo camisa 9 e dar presente para Abel

Leila quebra a banca para contratar novo camisa 9 e dar presente para Abel

Mesmo com seu futuro indefinido em 2024, Abel Ferreira e Leila Pereira seguem planejando a próxima temporada do Palmeiras, e nos últimos dias uma notícia surpreendente vazou nos bastidores deixando todos surpresos e grande parte da torcida enfórica.

Sem fazer grandes contratações nos últimos anos, Leila decidiu que em 2024 irá fazer grandes investimentos afim de melhorar cada vez mais o elenco de Abel Ferreira. 

A primeira contratação foi o volante argentino do Racing, Aníbal Moreno, que já assinou seu contrato com o Alviverde e se apresentará apenas em janeiro, junto aos de mais jogadores do Palmeiras para a temporada de 2024. 

E segundo o portal ‘UOL’, o novo desejo de Leila Pereira é o atacante brasileiro Carlos Vinícius, que atualmente joga no Fulham, da Inglaterra.

Carlos Vinicius quando jogava no Tottenham, da Inglaterra – (Reprodução/Internet)

Nos últimos dias, a alta cúpula do Palmeiras entrou em contato com o Staff do jogador para saber mais detalhes sobre a situação de Carlos Vinicius no Velho Continente. O jogador vem interessando o Palmeiras desde a última janela, que aconteceu em agosto deste ano, 2023.

Leila ouviu do Staff do jogador, que ele tem vontade de retornar ao Brasil e teria dado seu sinal positivo para atuar no Verdão em 2024, e já estaria aguardando uma proposta concreta do Palmeiras.

Mas como o time de Abel está brigando por mais um título, o Palmeiras irá esperar acabar o Campeonato Brasileiro para começar as tratativas com o Fulham.

Além do Alviverde, times da Itália, Brasil, França, Espanha, Turquia e Alemanha também estão interessados no jogador de 28 anos, que está no Velho Continente já há muito tempo.

Carlos Vinicius jogando pelo Benfica, de Portugal – (Reprodução/Internet)

Até quando vai o contrato de Carlos Vinicius?

O atacante brasileiro de 28 anos tem contrato com o Fulham, da Inglaterra, por mais um ano e meio, ou seja, até junho de 2025.