Certas vezes, até as pessoas mais bem equiparadas, com boas assessorias e respaldo de experiência, são vítimas de golpes e sofrem diversos prejuízos. Famosos como: Lexa, Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank e Mateus Solano já caíram em golpe, foram trapaceados ou se meteram em confusões com mal entendidos que acabou prejudicando a vida da celebridade e seus fãs.
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Um caso mais recente foi o da cantora Lexa, que tinha uma apresentação de carnaval marcada para acontecer nesse último domingo em São Paulo. A esposa do MC Guimê subiria num trio elétrico e comandaria a animação de milhares de foliões. Porém, a empresa responsável pelo trio não apareceu e acabou deixando Lexa, seus convidados e fãs “à ver navios”.
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Por sorte e solidariedade, Lexa acabou contando com a ajuda de duas colegas do meio musical que também se apresentaram em São Paulo: Anitta e Preta Gil. A esposa de MC Guimê conseguiu ainda levar seus convidados para ambos os trios e compartilhou os foliões com as duas artistas.
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Lexa agradeceu a ajuda de ambas cantoras através de sua rede social: “Obrigada, Preta Gil, por tanta generosidade! Deus abençoe você e os seus! Viva a união das mulheres! Obrigada, Anitta, por dividir seu trio comigo! Sou tão abençoada! Você foi encantadora comigo, dançamos juntas tantas músicas. Amei! Deus é bom o tempo todo!”
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A empresa responsável por colocar o trio na rua, “Trio Elétrico Mó Vidão”, se manifestou através da sua rede social e contou a sua versão dos fatos:
“Nota de Esclarecimento Trio Elétrico Mó Vidão. Somos uma empresa séria e com anos de atuação no mercado e com ótima reputação. Diante dos últimos acontecimentos envolvendo o nome do Trio e da cantora Lexa, cabe a empresa esclarecer alguns pontos. Os contratos para o aluguel dos trio elétricos não foram integralmente cumpridos para os eventos que ocorreriam em São Paulo nos dias 09 e 10 de março. Informamos ainda que, o contratante fora previamente comunicado dias antes acerca do não pagamento integral do ref. contrato e que com isso não prestaríamos o serviço. Informamos ainda que a empresa fora contratada pela GRV Logística para a prestação do serviço aos blocos, não tratando da parte contratual em nenhum momento de forma direta com os organizadores dos blocos. Comunicamos que nosso departamento jurídico já fora acionado e que serão tomadas as medidas legais cabíveis em âmbito cível e criminal contra os responsáveis. Somos uma empresa séria e sólida no mercado com diversos eventos realizados sem nenhum tipo de problema ocorrido. Lamentamos profundamente a não realização do desfile da cantora Lexa e nos colocamos a disposição para dirimir quaisquer dúvidas acerca do ocorrido. Atenciosamente,
Trio Elétrico Mó Vidão”, escreveram.
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Mas não é só no carnaval que acontece esse tipo de confusão. Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank também já sofreram calote de uma advogada. Segundo reportagem da Veja de junho de 2017, o casal de atores confiou em sua advogada o valor de R$180 mil reais para arrematar um apartamento no Rio de Janeiro. Parte do dinheiro foi depositado em cheque e a outra através de transição bancária.
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A advogada, que era namorada de um amigo de infância do Bruno, recebeu os valores e quando questionada sobre a compra, disse que o imóvel estava embarcado. Bruno Gagliasso quis saber mais detalhes sobre o embargo e a advogada sumiu.
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Bruno chegou a fazer BO e acabou contratando outra advogada para tratar do assunto. Essa nova advogada, Mariana Zonenschein deu mais detalhes sobre o caso: “Ela [a advogada] me confirmou que o imóvel seria arrematado, mas disse que o processo estava emperrado por um embargo. Quando eu pedi o número deste embargo, ela sumiu. Aí procuramos a polícia”, confirmou Mariana à reportagem. “Ninguém paga uma quantia tão vultuosa de honorários sem haver um contrato. E neste caso não há.”
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O ator Mateus Solano também foi a justiça por conta de um calote que sofreu. Segundo a coluna do jornalista Ancelmo Gois do jornal “O Globo”, o ator deixou de receber o repasse da venda dos ingressos de sua peça “Selfie”, que realizou ano passado. O ator global entrou com processo contra a empresa “Compra Ingresso” por não receber a quantia de R$35 mil reais. Os atores Herson Capri, Mônica Martelli e Christiane Torloni também já sofreram com esse tipo de calote de venda de ingressos.