Após liberação de R$ 50 bilhões aos bancos, negativados poderão ser beneficiado para renegociar suas dívidas
De acordo com a confederação Nacional de dirigentes lojistas (CNDL) e o serviço de proteção ao crédito (SPC Brasil), o numero de pessoas inadimplentes no Brasil é por volta dos 65,45 milhões de brasileiros, isso chega em torno de 4 a cada 10 que estão com seus nomes “sujos” nos órgãos de proteção ao crédito.
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Com base nessa situação o governo federal, lançou no dia 17 desde mês de Julho, o programa denominado Desenrola Brasil, programa que tem a finalidade de renegociação de dividas.
O programa tem o objetivo de beneficiar entre 1,5 milhão e 2,5 milhões de brasileiros com dívidas de até R$ 100 com bancos. Para quem tem débitos de até R$ 100,00 nas instituições bancarias serão automaticamente excluídas, ou seja, quem deve para o banco até R$ 100,00 sua divida será quitada e seu nome limpo.
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Com isso o governo federal tem uma expectativa de que os valores “perdoados” somem um total entre R$ 100 milhões a R$ 200 milhões.
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Na primeira fase do programa, pessoas com renda de até R4 20 mil, com dívidas sem limite de valor serão contemplados. Para este grupo o governo liberou R$ 50 bilhões, em um pacto feito com pacto Itaú, Bradesco, BB e bancos, para que seja possível a renegociação de débitos diretamente com os devedores.
Quem é o público alvo?
O público alvo foi dividido em duas faixas, a faixa 1, são pessoas com renda bruta mensal de até 2 salários mínimos ou que estejam inscritas no CadÚnico, com dívidas financeiras e de consumo de até R$ 5 mil reais, negativadas até 31 de dezembro de 2022.
A faixa 2 são pessoas físicas com renda mensal de até R$ 20 mil reais, que possuem dívidas negativadas até 31 de dezembro de 2022.