Lo Prete paralisa JG às pressas após proibição da Anvisa contra o número 1 de milhares de produtos no Brasil
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu uma proibição que impactou os brasileiros, levando o apresentador Lo Prete a interromper as gravações de forma abrupta.
A medida, que atinge o número um de milhares de produtos, gerou uma onda de especulações sobre as implicações legais e as possíveis consequências para os envolvidos.
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A decisão da Anvisa, que visa garantir a segurança dos consumidores, levantou questionamentos sobre a responsabilidade dos meios de comunicação em relação à veiculação de conteúdos que possam estar em desacordo com as regulamentações sanitárias.
O TV Foco, a partir do seu time de especialistas e das informações divulgadas por Lo Prete no JG, detalha agora sobre a proibição da Anvisa.
Para que serve a Anvisa
- A Anvisa regula e supervisiona a produção, distribuição e comercialização de medicamentos e produtos de saúde no Brasil.
- A agência é responsável pela autorização de novos medicamentos e vacinas, garantindo sua segurança e eficácia.
- A Anvisa realiza a vigilância sanitária de alimentos, garantindo a qualidade e a segurança alimentar da população.
- A Anvisa atua na fiscalização de estabelecimentos de saúde, como hospitais e clínicas, para garantir condições adequadas de atendimento.
- A agência promove campanhas de informação e educação sobre saúde, prevenindo doenças e orientando a população sobre o uso seguro de produtos.
Proibição
Em uma decisão unânime, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) optou por manter a proibição da importação, fabricação e venda de cigarros eletrônicos no Brasil.
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A deliberação ocorreu na sexta-feira, 19 de abril de 2024, durante uma reunião do colegiado da agência.
A nova resolução atualiza as normas sobre dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), mantendo a restrição à fabricação, importação, comercialização, distribuição, armazenamento, transporte e propaganda desses produtos.
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A Anvisa fundamentou sua decisão em dados científicos recentes e opiniões de associações médicas e de saúde pública.
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Produtos atingidos
A proibição abrange todos os tipos de cigarros eletrônicos, incluindo e-cigs, ENDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega de Nicotina), ENNDS (Sistemas Eletrônicos de Entrega Não-Nicotínica), e-pods, vapes, entre outros.
Além disso, a resolução proíbe a entrada no país desses produtos, mesmo que sejam trazidos por viajantes em bagagem de mão ou acompanhada.
O diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, ressaltou que a decisão foi embasada em uma consulta pública realizada entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, além de pareceres de ministérios e associações científicas.
Ele também mencionou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a União Europeia apoiam a proibição desses dispositivos devido aos riscos à saúde.
A Anvisa frisou que o descumprimento da resolução configura infração sanitária, o que pode levar a advertências, interdições, apreensões e multas. A agência também afirmou que fará revisões periódicas da literatura científica sobre o tema sempre que houver justificativas técnico-científicas.
Como fazer uma denúncia para a Anvisa?
Para fazer uma denúncia à Anvisa, você deve acessar o site oficial da agência e utilizar o serviço de “Denúncia” disponível na seção de “Ouvidoria”.
Em seguida, preencha o formulário online com informações detalhadas sobre a irregularidade observada, incluindo dados do denunciado.
No entanto, após o envio, a Anvisa analisará a informação e tomará as medidas cabíveis. Além disso, é importante fornecer informações de contato para eventuais esclarecimentos.
CONCLUSÕES FINAIS
Em síntese, a decisão da Anvisa reafirma a postura do Brasil em relação aos cigarros eletrônicos.
Por fim, com isso, mantendo a proibição desses produtos e intensificando a vigilância sanitária para proteger a saúde da população.