O câncer é o mal do século
Ocorre que a jornalista Renata Lo Prete, âncora do Jornal da Globo, sempre deixa os telespectadores atentos sobre as proibições feitas pela Anvisa e seus avisos urgentes, incluindo risco de câncer por uso de produto bastante popular.
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Para quem não sabe, a Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) tem por objetivo promover a proteção da saúde da população, através do controle sanitário da produção e consumo de produtos e serviços submetidos à Vigilância Sanitária.
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Isso é feito, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados conforme destacado pelo portal GOV.
Ocorre que em uma das edições recentes do Jornal da Globo, Lo Prete trouxe mais detalhes da proibição do órgão fiscalizador.
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“A Anvisa, por unanimidade, manteve proibida a importação, fabricação e comercialização de cigarros eletrônicos no país, os vapes”, informou a apresentadora do JG.
Além disso, Lo Prete destacou 4 avisos urgentes expostos pela Vigilância Sanitária sobre a decisão às pressas com um produto popular, mas que pode causar “câncer”.
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“Primeiro, o aumento do uso por jovens nos países em que os vapes foram liberados como Estados Unidos e Reino Unido. Segundo, o potencial de dependência, já que o cigarro eletrônico carrega 20 vezes mais nicotina do que o cigarro comum”, destacou a jornalista da Globo.
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“Depois, a ausência de estudos que detalhem os efeitos de longo prazo do fumo eletrônico e os impactos da política de controle do tabaco, na qual o Brasil tem sido referência até aqui”, disse a âncora com os 4 avisos urgente.
MAIS DETALHES…
Sendo assim, Lo Prete convocou a repórter Heloísa Torres, que trouxe mais detalhes do uso do vape, e destacou.
“É isso, vicia e tem se alastrado entre os jovens e causa doenças, por exemplo, como câncer de pulmão e AVC. Para os cinco diretores da Anvisa, o cigarro eletrônico, o vape, como muita gente chama, é sim nocivo à saúde”, afirmou Heloísa Torres.
COMO FUNCIONA A FISCALIZAÇÃO DA ANVISA?
As ações de fiscalização têm início a partir de denúncias, de queixas técnicas e de programas de monitoramento de acordo com informações do portal Brasil Escola.
Na fase inicial do processo de investigação são avaliadas as informações que foram apresentadas e, a depender do caso, solicitados mais subsídios para análise da equipe técnica especializada.
A inspeção possui o intuito de verificar e fazer cumprir os requisitos de Boas Práticas e demais determinações previstas na legislação sanitária vigente aplicável aos estabelecimentos de Sangue, Tecidos e Células (STC), de forma a coibir práticas que possam apresentar riscos à saúde individual e coletiva.