Grande rival da Magazine Luiza (Magalu) se encontra em uma situação complicada com risco de ter falência decretada
A recente notícia do despejo da loja concorrente da Magazine Luiza (Magalu) dos shoppings tem gerado grande repercussão no cenário comercial.
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Com a medida, a empresa confronta a possibilidade real de enfrentar dificuldades financeiras que poderiam levá-la à falência. Esse desfecho abrupto levanta questões sobre as dinâmicas competitivas no setor varejista, enquanto a empresa rival busca apelar da decisão para tentar reverter o quadro desfavorável.
O desafio enfrentado pela loja reflete a intensa competição no mercado, destacando a importância de estratégias sólidas de negócios e adaptação às mudanças no ambiente empresarial.
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A rede de eletrodomésticos Polishop enfrenta mais um processo de despejo. Dessa vez, referente aos galpões que utiliza no centro de logística GLP Jundiaí, que pertence ao fundo XP Industrial (XPIN11).
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Sem conseguir receber os aluguéis em atraso, o fundo entrou com uma ação de despejo, que ainda está em andamento, conforme fato relevante.
“Após o esgotamento das tratativas extrajudiciais sem que fosse verificada uma solução efetiva quanto ao inadimplemento, o XPIN contratou um assessor legal a fim de obter, por vias judiciais, a devida quitação pretendida. Nesse contexto, no quarto trimestre de 2023, foram propostas pelo XPIN, de forma apartada e não cumulativa, a ação de despejo por falta de pagamento, bem como a ação de execução por título extrajudicial”, conforme o documento divulgado nesta quinta-feira (8).
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Acumulo de processos
Esta nova medida do fundo representa apenas uma das muitas adversidades que a varejista enfrenta. Ao longo do tempo, acumularam-se mais de 30 processos no Tribunal de Justiça de São Paulo devido à falta de pagamento de aluguéis, iniciados por locadores como JHSF e Iguatemi.
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Segundo o portal Pipeline Valor, desde o ano de 2021, a Polishop viu-se obrigada a fechar mais da metade de suas lojas. Especialmente aquelas localizadas em shoppings, onde os aluguéis elevados, o fechamento temporário durante a pandemia e os juros inesperadamente altos causaram um impacto significativo.
O que acontece em caso de falência?
De acordo com o site da UOL, após decretar a falência, os bens da empresa, assim como do empresário, podem ser reunidos e liquidados. Ou seja, serão usados para pagar tudo que deve. Além disso, os proprietários e sócios da empresa não podem exercer qualquer atividade empresarial até o fim do processo judicial de falência.