O QUE ROLOU?!

Nojeira: Varejista n°1 vende 800kg de carne podre de enchente e aciona alerta da ANVISA em 2025

Varejista vende carne apodrecida na enchente e ANVISA liga alerta (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)

Varejista vende carne apodrecida na enchente e ANVISA liga alerta (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Tv Foco/Canva)

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Escândalo: Varejista é acusada de reembalar carnes apodrecidas pela enchente e vender como cortes nobres do Uruguai e ANVISA liga o alerta

Uma das maiores varejistas brasileiras, vistas como nº1, ficou no centro das atenções após uma grave denúncia envolvendo a venda de carne apodrecida proveniente das enchentes do Rio Grande do Sul.

Toda essa situação chocante ligou o alerta da ANVISA devido ao potencial risco à saúde pública e à dificuldade de rastreamento dos produtos já comercializados.

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Ao mesmo tempo, uma investigação da Polícia Civil revelou uma trama complexa de fraudes e falsificações que se espalhou por todo o país, levantando preocupações sobre os mecanismos de controle de qualidade e fiscalização do setor alimentício.

Diante de todos esses pontos, a equipe especializada em fiscalizações e serviços do TV Foco, com base em informações divulgadas pelo portal Metrópoles e G1, traz mais detalhes sobre o ocorrido e as medidas tomadas.

Carne com aspecto apodrecida era maquiada e vendida como nobre (Foto Reprodução/UOL)

Detalhes da investigação:

Veja abaixo os detalhes do esquema:

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Além disso, a empresa alega que tem autorização para reaproveitar produtos vencidos.

Inclusive, as próprias imagens mostram que o produto chegou ao Rio Grande do Sul com aparência apodrecida.

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Carne em situação imprópria (Foto: Reprodução/Globo)

Pelos lotes nas embalagens, o produtor que tinha perdido a carne notou se tratar do mesmo material.

No comércio investigado, a polícia ainda encontrou centenas de caixas de medicamentos e testes de Covid vencidos, além de cigarros e até produtos de beleza na mesma situação.

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A equipe inutilizou todo o material com cloro e o entregou à companhia de limpeza.

Descoberta e investigação:

Um frigorífico gaúcho descobriu a fraude ao comprar acidentalmente parte do lote de carne e identificar a origem pelo número do lote.

Ao perceber que se tratava da carne anteriormente vendida como imprópria para consumo, o frigorífico denunciou o caso à polícia, iniciando a investigação.

Durante a Operação Carne Fraca, deflagrada em 22 de janeiro de 2025, a Delegacia do Consumidor do Rio de Janeiro (Decon-RJ) cumpriu oito mandados de busca e apreensão na sede da Tem Di Tudo Salvados e em endereços relacionados aos proprietários.

A polícia prendeu em flagrante o dono da empresa, Almir Jorge Luís da Silva, e mais três pessoas.

Monitoramento e medidas da ANVISA:

Obviamente, toda essa situação fez com que a ANVISA ligasse o alerta. Afinal de contas, ela é responsável por fiscalizar e tentar sanar os danos causados por irregularidades, principalmente envolvendo consumo de primeira necessidade.

Posicionamento da empresa e dos investigadores:

Não foram encontradas manifestações extras da empresa sobre o ocorrido, porém o espaço permanece aberto, caso queira expor mais detalhes sobre a situação.

No entanto, o delegado responsável pelas investigações, Wellington Vieira, destacou:

“Todas as pessoas que consumiram essa carne correram risco de vida. Quando uma mercadoria fica debaixo d’água, adquire circunstâncias e condições que trazem risco iminente à saúde”.

A polícia ainda descobriu que a Tem Di Tudo Salvados lucrou muito com o esquema:

“Segundo as notas fiscais, a carne boa estava avaliada em torno de R$ 5 milhões, mas a empresa comprou as 800 toneladas estragadas por R$ 80 mil”

Investigador Wellington Vieira (Foto Reprodução/Jornal Folha do Aço)

Consequências:

Os envolvidos podem responder pelos crimes de associação criminosa, receptação, adulteração e corrupção de alimentos, podendo pegar penas de até 20 anos de prisão:

“Essa fraude compromete a segurança alimentar de milhares de pessoas” -Afirmou o delegado Wellington Vieira, que lidera as investigações.

O que fazer em caso de suspeita de compra de carne inapropriada?

Consumidores que desconfiarem da qualidade da carne adquirida devem procurar a Vigilância Sanitária local e denunciar irregularidades aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon.

Os investigadores continuam trabalhando e novas informações podem vir à tona à medida que avançarem as apurações.

Conclusões:

Em suma, uma grande varejista brasileira vendeu carne podre proveniente de enchentes, reembalada como produto nobre do Uruguai.

A polícia descobriu a fraude, prendeu os envolvidos e apreendeu toneladas de carne contaminada.

Por fim, a ANVISA ligou o alerta quanto à saúde pública enquanto a investigação continua em andamento, revelando uma complexa rede de fraudes no setor alimentício.

Mas, para saber mais informações sobre a ANVISA e suas investigações, clique aqui*.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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