Chocante!
Fechamento de lojas e despejo: a falência de grande varejista no Brasil, que prova crise feia no setor
08/05/2023 às 11h10
Tok&Stok enfrenta momento de crise no setor varejista
A famosa rede varejista de móveis e decorações do Brasil, Tok&Stok, causou grande preocupação nos consumidores após fechamentos de lojas, despejos e até mesmo um pedido de decretação de falência.
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No entanto, o mercado de produtos de decoração teve um acréscimo bastante notório no início da pandemia, quando as empresas do setor aumentaram seus estoques e realizaram novos investimentos. Incluindo a Tok&Stok, que avaliou abrir seu capital na bolsa de valores.
Entretanto, tudo precisa estar andando bem até resultar em estoques cheios e problemas de capital de giro, assim como o aumento nas compras pela internet, que fez com que derrubasse as vendas nas lojas físicas.
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Portanto, muitas dessas varejistas tiveram as vendas aquecidas por uma situação passageira que, após chegar ao fim, deixou o setor em prejuízo, dependendo de uma adaptação e inovação à nova realidade tecnológica.
Contudo, antes mesmo da crise da empresa se tornarem públicas, a firma começou a fechar lojas e cortar custos, oferecendo descontos de até 50% em alguns produtos. De acordo com o portal UOL, oito pontos de vendas estão previstos para fechar em breve e mais outros sete até o fim deste ano.
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Todavia, a varejista possui um acordo envolvendo o desenvolvimento de um projeto de tecnologia digital em torno de R$ 34 milhões para a rede. Apesar de questionar o valor na Justiça e seus advogados chegaram a afirmar que esse tipo de solicitação é comum em casos de atraso de pagamentos.
Como a varejista pretende solucionar a crise?
Segundo Leonardo Pelati, especialista em insolvência e reestruturação, a Tok&Stok recebeu 10 dias para apresentar sua defesa e ainda poderá pagar a dívida para evitar a decretação da falência e “Também poderá apresentar um pedido de recuperação judicial, observando os requisitos legais”,
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Uma das soluções em vista, é um aporte de R$ 100 milhões pelo Carlyle Group, dono da rede desde 2012. A SPX Capital, responsável pela gestão do fundo no Brasil, porém ainda não foi confirmado a operação.
Autor(a):
Luiza Lefundes
Cursando Jornalismo e completamente apaixonada por comunicação social e entretenimento. Antenada nas redes sociais e acompanhando as vidas movimentadas das celebridades. Fanática pelas divas do pop e extremamente cinéfila, sou a pessoa que passa horas vendo filmes e está sempre procurando séries novas. Meu objetivo é ser o mais clara possível e espalhar todas as fofocas.