Segundo o ator, seu canal, com o título De Porta Aberta, pretende “falar de tudo, sobre tudo, sem filtro e sem pudor”. “Resolvi meter o pé na porta e escancarar”, publicou André.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Kevinho participa de programa na Globo e promete movimentar Dança dos Famosos
Há dois meses com o canal no ar, André tem pouco menos de 30 mil visualizações e conta com quase três mil inscritos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Vale lembrar que seu último papel na TV foi em Babilônia, novela na qual interpretou Pedro, um dos braços direitos da vilã vivida por Gloria Pires.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Fotos: Jacqueline Brazil, do Jornal Hoje, vive relação discreta com colega que também é da Globo há anos
● Carta psicografada de Beth Carvalho divulgada em canal traz mensagem de arrepiar a Zeca Pagodinho
● Fim das férias e FGTS: Lei trabalhista traz 14 atitudes para demissão por justa causa e perda de 2 benefícios
ANDRÉ FAZ REVELAÇÕES SOBRE NOVELA NA RECORD
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Mais de uma década depois das gravações da novela “Bicho do Mato”, o ator André Bankoff fez algumas revelações sobre os bastidores da trama que está sendo reprisada novamente nas tardes da Record. No folhetim, ele interpretava um índio, Juba, que vivia um romance com Cecília (Renata Dominguez).
O que pouca gente sabia era que ela, na época, era casada com o diretor da história, Edson Spinello. “No início eu fiquei muito receoso por ter que fazer cenas mais românticas com a mulher do diretor. Mas tanto a Renata quanto o Spinello eram muito tranquilos com relação a isso, a neura era muito minha”, revelou Bankoff.
“Eu ficava pisando em ovos e eles já estavam acostumados com esse tipo de situação”, relembra o ator, que fez várias cenas de nudez enquanto nadava com os índios. “Como ele tinha essa criação indígena, a nudez era muito natural para ele. Eu cheguei a questionar se não seria melhor o Juba nadar de cueca”, conta ele, que foi contrariado.
“Me explicaram que, como ele montava muito a cavalo, ficaria assado se usasse a roupa molhada”, disse ele, que em uma cena mais difícil, nadou sem roupa em uma praia de Ipanema. “Tinha uma multidão de curiosos ali, tentando acompanhar a gravação, e toda uma equipe em volta para tentar garantir minha privacidade”, revela.
“Aprendi muito sobre como era fazer televisão, e na prática. Foi bom porque eu tinha essa inocência em comum com o Juba: ele vinha do Pantanal, sem contato com nada urbano, não tinha essa malícia. Eu cheguei do interior, estava com 24 anos, sem conhecer nada desse meio”, compara ele, que foi para a Globo anos depois.
Agora, ele está afastado das novelas e se dedica aos seriados: “Pude fazer quatro personagens totalmente diferentes, como um homofóbico e um maconheiro, só neste ano. A diversidade de papéis é muito grande. Se eu estivesse em uma novela, passaria um ano inteiro em um personagem só, e seria muito difícil ter papéis tão complexos”, diz.