A atriz Luana Piovani foi anunciada pelo autor de O Sétimo Guardião como uma das atrizes confirmadas na trama e a sua personagem chegou a ser divulgada. No entanto, para a surpresa de todos e da própria atriz, a Globo não permitiu a entrada da loira na história.
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Em entrevista ao jornalista Leo Dias, do programa Fofocalizando, ela explicou o real motivo que a deixou de fora da trama. A informação só veio depois que ela havia se programado e anunciado a personagem em todas as suas mídias. No entanto, a atriz leva a situação numa boa.
“Era uma vontade dele [autor da novela], eu iria fazer. Mas alguém paga o salário dele. Quando alguém paga o seu salário não é você que manda. Daí eles me ligaram para dizer que a Rede Globo não tinha cotado o meu nome porque deram o argumento que tem gente contratada. Eu acho bastante coerente [o argumento]”, revelou. Questionando se o seu cachê é alto, ela foi bem direta: “Bastante.”
LUANA GANHA PROCESSO CONTRA O PÂNICO
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O Pânico foi condenado a pagar uma fortuna à Luana Piovani após um processo movido pela atriz na Justiça. Rodrigo Scarpa (Vesgo, humorista), Alan Rapp (ex-diretor), Marcelo Picón (Bolinha, ex-produtor) e Emílio Surita (apresentador) terão que desembolsar nada menos que R$ 300 mil por ofensa e humilhação.
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O episódio aconteceu em 2014, quando ela e seu marido foram abordados na praia e alegou que o programa exibiu uma “matéria jornalística com o intuito de ofendê-la e humilhá-la”, com “imagens da autora na praia em um momento de lazer e privacidade, sem autorização”, além de ter sido chamada de “piranha”.
A sentença alega que o programa transformou Luana na “atração principal de um quadro televisivo, que perdurou por vários minutos. E assim tem feito o Programa Pânico na Band com várias personalidades, inclusive promovendo constrangimentos públicos em relação aqueles que se recusam a participar graciosamente das matérias veiculadas”.
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Segundo o advogado de Luana, Ricardo Brajterman, ao UOL, o programa se utilizou comercialmente da imagem de artistas sem autorização. “Apesar de inúmeras condenações, o programa continuou com seu estilo grosseiro, que nada tem a ver com jornalismo, sempre utilizando de forma comercial a imagem de pessoas famosas sem lhes pagar um centavo”, explica.