Luana Piovani gravou um vídeo na noite de ontem em seu canal no YouTube contando que saiu com uma amiga e a filha dela, de 20 anos. A atriz e apresentadora disse que espera poder fazer isso com os seus filhos, Dom, de 7 anos, e os gêmeos, Liz e Bem, de 3, quando eles crescerem. Alguns fãs apontaram que a atriz está desesperada para chamar a atenção após seu ex-marido Pedro Scooby assumir relacionamento com a cantora Anitta.
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“Fumamos, bebemos e eu olhando pra aquela menina e pensando: ‘um dia os meus filhos vão ter 20 anos’. E eu espero poder fumar e beber com eles também, se eles quiserem fazer essas besteiras todas que eu faço. Tomara que não. Mas se quiserem, eu queria me sentir à vontade e ser amiga deles pra fazer o mesmo”, declarou Luana.
Separada de Pedro Scooby desde de março, Luana Piovani também voltou a falar do ex-marido, que recentemente assumiu o namoro com Anitta — Piovani não gostou nada de saber do relacionamento pelas redes sociais e vive alfinetando Pedro Scooby e Anitta. “Ela [a amiga] me dizendo esses 20 anos que ela é casada e os altos e baixos que ela passou. E eu contando os 8 anos de casada, os altos e baixos que eu passei e contando toda essa aventura final que eu vivi, e eu me lembrei que uma das vantagens de ser casada era que a música não doía mais”, falou.
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Luana Piovani explicou que, quando era solteira e mais nova, escutava certas músicas e ela a tocavam de uma maneira diferente. “Você sente um negócio no fundo do peito, essa música te toca e te dói de alguma maneira. Você não sabe nem o por quê, nem de quem você tem saudade. E eu dizia que o bom de estar casada é que você escuta todas essas músicas e não te dói mais, porque você está resolvida, já encontrou a pessoa”, definiu.
Porém, agora solteira, Luana Piovani disse que voltou a se sensibilizar com as tais canções e que espera encontrar alguém que mude isso novamente. “É muito bom senti-las de novo. E quando para de sentir, é porque a gente tá meio morto. Eu tô nesse momento, redescobrindo as músicas que tocam e mexem em meu coração de uma maneira um pouco mais nostálgica e melancólica. Que venha quem vai fazer com que a música não doa mais”, finalizou.