Lucas Veloso presta homenagem a Shaolin e emociona com lembrança
08/05/2018 às 21h25
O ator Lucas Veloso, nesta terça-feira, 08 de maio, homenageou o pai, Shaolin, que faleceu em 2016, aos 44 anos após uma parada cardiorrespiratória.
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Em seu perfil oficial no Insatagram, ele comemorou o aniversário do comediante que estaria completando 47 anos de idade nesta terça.
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“Só tenho a agradecer a seu Veloso e a dona Elita pelo baixinho arretado que em dia de hoje (8/05) trouxeram pra terra! E a ele, obrigado por tudo! Parabéns meu véi!”, escreveu o ator na legenda da imagem.
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“Estou nervoso de estar aqui! É programa de gente chique, sabia? Só artista chique que vem aqui! Serginho, você sabe que o primeiro contato que a gente teve com alguém da televisão, antes dele começar na televisão, foi com você, né? Na época existiam umas listas telefônicas que tinham todos os números do Brasil e era possível você achar o número da casa do Jô Soares, por exemplo. Minha mãe foi procurando, procurando, procurando e achou o número da tua casa. Te ligou, você atendeu, falou, foi muito carinhoso, falou para onde ele devia mandar a fita com o trabalho dele”, contou.
Lucas Veloso ainda deu um depoimento emocionante sobre a sua carreira como humorista. Ele revelou que o pai e Tom Cavalcante foram suas maiores inspirações, e contou como a mãe reagiu ao acidente de Shaolin, que estava no ápice de sua carreira.
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“Ele (o pai) que me ensinou a imitar e contar piada. Minha técnica de comédia, devo a ele e ao Tom Cavalcante. Mas fui depois para o humor mesmo, fazer show, por conta da minha mãe. Acho importante que as pessoas saibam disso, quem ainda não sabe. Quando ele se acidentou, ela ficou em depressão e há muito tempo eu não fazia essas brincadeiras em casa, de ficar imitando, contar piada e tudo. Depois voltei a fazer essas palhaçadas em casa para agradá-la. Disso aí puxou o meu teatro. Comecei a fazer shows e começou a crescer. Acho que todo comediante tem um motivo dentro dele que o leva a fazer o rir. O motivo quase nunca é feliz. Hoje é feliz, mas na época comecei a fazer porque o sorriso que eu queria não era de uma plateia, era o de dona Laudiceia. Então devo todos os risos que provoco à ela”, disse.