Lucas Veloso presta homenagem a Shaolin e emociona com lembrança

O ator Lucas Veloso (Fotos: Globo/Renato Rocha Miranda)

O ator Lucas Veloso
(Fotos: Globo/Renato Rocha Miranda)

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O ator Lucas Veloso, nesta terça-feira, 08 de maio, homenageou o pai, Shaolin, que faleceu em 2016, aos 44 anos após uma parada cardiorrespiratória.

Em seu perfil oficial no Insatagram, ele comemorou o aniversário do comediante que estaria completando 47 anos de idade nesta terça.

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“Só tenho a agradecer a seu Veloso e a dona Elita pelo baixinho arretado que em dia de hoje (8/05) trouxeram pra terra! E a ele, obrigado por tudo! Parabéns meu véi!”, escreveu o ator na legenda da imagem.

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 LUCAS FALA SOBRE MORTE DO PAI Lucas Veloso, filho do saudoso Shaolin, está cada vez mais consolidado na TV brasileira, tanto como ator quanto como humorista. Convidado especial do programa Altas Horas deste sábado (28), Lucas revelou que o primeiro contato de sua família com alguém da televisão se deu com Serginho Groisman, apresentador do programa.

“Estou nervoso de estar aqui! É programa de gente chique, sabia? Só artista chique que vem aqui! Serginho, você sabe que o primeiro contato que a gente teve com alguém da televisão, antes dele começar na televisão, foi com você, né? Na época existiam umas listas telefônicas que tinham todos os números do Brasil e era possível você achar o número da casa do Jô Soares, por exemplo. Minha mãe foi procurando, procurando, procurando e achou o número da tua casa. Te ligou, você atendeu, falou, foi muito carinhoso, falou para onde ele devia mandar a fita com o trabalho dele”, contou.

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Lucas Veloso ainda deu um depoimento emocionante sobre a sua carreira como humorista. Ele revelou que o pai e Tom Cavalcante foram suas maiores inspirações, e contou como a mãe reagiu ao acidente de Shaolin, que estava no ápice de sua carreira.

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“Ele (o pai) que me ensinou a imitar e contar piada. Minha técnica de comédia, devo a ele e ao Tom Cavalcante. Mas fui depois para o humor mesmo, fazer show, por conta da minha mãe. Acho importante que as pessoas saibam disso, quem ainda não sabe. Quando ele se acidentou, ela ficou em depressão e há muito tempo eu não fazia essas brincadeiras em casa, de ficar imitando, contar piada e tudo. Depois voltei a fazer essas palhaçadas em casa para agradá-la. Disso aí puxou o meu teatro. Comecei a fazer shows e começou a crescer. Acho que todo comediante tem um motivo dentro dele que o leva a fazer o rir. O motivo quase nunca é feliz. Hoje é feliz, mas na época comecei a fazer porque o sorriso que eu queria não era de uma plateia, era o de dona Laudiceia. Então devo todos os risos que provoco à ela”, disse.

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