Luciano Szafir expõe perseguição por conta de personagem
Luciano Szafir concedeu uma entrevista para Patrícia Kogut, do O Globo, e comentou a respeito da reprise de ‘O Clone‘, no ar no Vale a Pena Ver de Novo. Para ele, o personagem lhe trouxe fama internacional.
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“Uma vez eu estava em Nova York, na alfândega, e a segurança me chamou para um canto. Eu me assustei, achei que houvesse algo errado. De repente, ela falou com algumas colegas e pediram para tirar fotos comigo. Eram fãs da novela e tinham me reconhecido.”, disse Luciano Szafir.
Na trama ele viveu Zein, um personagem sedutor que tinha o apelido de ‘A maldição do faraó’. No auge da sua beleza naquela época, ela levou às mulheres à loucura. “O personagem aparecia dançando sempre. Eu precisei fazer aulas para aprender porque sou duro como uma porta. E o engraçado é que depois eu chegava aos lugares e as pessoas me pediam para dançar. Eu respondia desesperado dizendo que não sei dançar.”, comentou ele.
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Além disso, Luciano Szafir disse que com a fama, também cresceu o assédio. Ele até precisou de intervenção da polícia: “Logo após a novela, fiz uma viagem para a Argentina. Eu estava num shopping e fui reconhecido, foi um caos. Foram necessários oito carros da polícia para eu conseguir sair de lá. Teve também uma vez que eu estava na Bahia por conta de uma peça de teatro. Eu acordei pela manhã, no hotel, e, quando abri o armário, havia três meninas dentro.”.
PERDA DA IRMÃ
Luciano Szafir voltou a falar sobre a morte da irmã, Alexandra, nesta segunda-feira (28), Dia Mundial da Conscientização das doenças raras.
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Em 2016, a advogada morreu por causa das complicações da ELA, a Esclerose Lateral Amiotrófica. O artista aproveitou o desabafo para conscientizar seu público.
“Hoje é o dia mundial da conscientização das doenças raras. E acho necessário falar sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica, a ELA”, começou dizendo o pai de Sasha Meneghel.
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“Sinto muito a falta da minha irmã Alexandra, e sei que muitas famílias estão lutando contra essa e muitas outras doenças raras. Desejo força a todos. E queria dizer que amo muito minha irmã Ale, independentemente de onde ela esteja. Para o amor não existem barreiras como o tempo e o espaço”, acrescentou.
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