Luisa Mell rasga o verbo sobre a possibilidade de se tornar política e explica motivo
Luisa Mell decidiu abrir o jogo sobre a possibilidade de concorrer nas próximas eleições municipais. Em entrevista ao jornalista Leo Dias, ela justificou que tem medo de acabar sendo morta.
A defensora dos animais comentou que já sofre na internet por seus posicionamentos e falou da execução de Marielle Franco. “Acho que eu correria o risco de ser assassinada. Eu tenho uma língua grande”, declarou.
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A ativista disse ser vítima de muito ódio por ser contrária ao governo de Jair Bolsonaro. “Nunca fui tão atacada. Os eleitores do Bolsonaro, os robôs que a gente sabe que tem, são de uma violência, de querer destruir meu trabalho, destruir tudo o que eu faço. Um jogo meio assustador”, relatou.
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Luisa Mell afirmou ainda temer que lhe aconteça o que houve com a Marielle. “Eu sou muito briguenta. Se eu vir qualquer injustiça, me irrito e não me calo”, declarou. Por conta disso, deixou claro que não será candidata nas próximas eleições. “Eu não estou pronta para ser política”, enfatizou.
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ATIVISTA RECLAMA DE GOVERNANTES
Segundo ela, nenhum governo anterior atendeu as suas expectativas. “Na minha opinião, nenhum governo realmente até hoje levou com seriedade a parte ambiental e dos direitos dos animais”, frisou.
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“A posição do Bolsonaro em muitas coisas, inclusive, na campanha, ele realmente não entende esse lugar. É uma tragédia em relação ao desrespeito aos povos indígenas”, apontou Luisa.
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“Eu choro, não queria ter nada a ver com isso. Que vantagem eu tenho nessa briga? Eu só perco, sou perseguida, sou xingada”, disparou ainda.
Veja abaixo a entrevista completa: