Luísa Sonza contou durante uma entrevista que os ataque que sofre dos haters dão ainda mais vontade de lutar
Luísa Sonza começou a carreira muito nova, aos 7 anos de idade, na cidade em que morava na época, no interior do Rio Grande do Sul. Atualmente, com apenas 21, a loira vem crescendo aos poucos e embora as críticas que recebeu após ter se lançado nacionalmente no ano de 2017, a esposa do humorista Whindersson Nunes deixou claro que isso apenas a fortalece.
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Com exclusividade, ela concedeu uma entrevista ao UOL e falou com mais detalhes sobre o assunto e falou da pareceria com as cantoras Anitta, Lexa e MC Rebecca: “Estamos em primeiro lugar no Spotify com Combatchy (feat com Anitta, Lexa e MC Rebecca). Eu mandaria um grande abraço para todos. Agradeço muito a eles, porque nada veio fácil para mim. Eles me dão ainda mais força para conquistar meus objetivos. Infelizmente, tive que ficar provando as coisas para quem não conhecia minha história”, declarou Luísa Sonza.
Apesar da críticas nada construtivas, Luísa usa sua visibilidade para falar sobre diversos assuntos, como lutar pelas causas LGBTQ+, defender a minoria e debater sobre o feminismo: “É normal ser atacada quando a gente se manifesta sobre algum assunto polêmico. Mas isso não me faz perder a vontade de defender o que acredito. Se eu deixar de expor minhas opiniões por causa dos haters, deixarei de ser eu mesma. Esses ataques não me impedem em nada, pelo contrário, dão mais vontade ainda de lutar”, disse a cantora.
Em outro momento, Luísa Sonza sobre sua criação e relembrou os desafios da avó de cuidar dos filhos sozinha: “Minha avó criou os filhos sozinha. Meu avô foi assassinado quando minha mãe era novinha. A força e a união das mulheres da minha família são uma inspiração para mim. Minha mãe sempre me ensinou a ter um senso muito crítico das coisas e uma independência emocional e financeira. Inclusive, a primeira música do álbum Pandora é em homenagem a ela, Eliane”, disse a esposa de Whindersson.
“Sempre fui de bater de frente com algo que não concordava. Desde menina era questionadora. Quando tinha alguma coisa que homem podia fazer e mulher não, eu perguntava o porquê e falava quando não achava certo”, lembra Luísa Sonza.
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