Luiz Bacci e Record dizem que padrasto é estuprador, mas homem é inocente e consequência é implacável

Luiz Bacci foi processado por uma reportagem do ‘Cidade Alerta’ (Foto: reprodução/Record)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O apresentador, contratado da Record, está passando por uma situação complicada e foi condenado devido à uma manchete de seu programa

Luiz Bacci, à frente do tradicional ‘Cidade Alerta’ na Record durante o fim da tarde e o início da noite, acabou de ser condenado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo devido à uma manchete e reportagem veiculada no programa policial há dois anos.

Na época, o apresentador havia acusado um padrasto de ter matado a enteada após estuprar a garota de apenas dois anos de idade. Com a seguinte manchete: “Criança é violentada e morta pelo padrasto”, mostrando o rosto e nome do homem, o contratado do canal da Barra Funda fez com que a vida do trabalhador mudasse completamente.

Andressa Suita tenta se afastar de Gusttavo Lima, promove encontro com a família e irmão vai para cima

Drogas, cozinheira vingada, casamento secreto e aviões separados: O lado oculto de Fátima Bernardes

Datena tem encontro de horas na casa de Silvio Santos em salinha e admite: “Perdi o emprego na Band”

Dois anos após o caso, que ocorreu no dia 19 de abril de 2018, tanto Luiz Bacci quanto a Record foram condenados e obrigados a pagar R$50 mil em indenização, de acordo com informações do Jornal Folha de S. Paulo. Na época, o jornalista classificou o padrasto como “mostro” e “cruel”, enfurecido enquanto falava sobre o suposto ocorrido.

Agora, sabe-se que a pequena Lorena na verdade faleceu em decorrência de uma grave infecção pulmonar, como consta em seu laudo necroscópico. Os hematomas que foram encontrados na menina também já foram justificados e teriam sido causados por uma queda durante uma convulsão.

No processo, o padrasto revelou à justiça que nunca mais conseguiu ter uma vida normal e perdeu o emprego, além de ter sofrido inúmeras agressões físicas e psicológicas por conta da irresponsabilidade da Record, com Luíz Bacci no comando da atrocidade.