Luiz Bacci detalhou o encontro que teve com Ana Maria Braga, quando ele tinha apenas 10 anos e ela ainda trabalhava na Record
Luiz Bacci falou pela primeira vez sobre o início de sua carreira na televisão e sua busca incessante por outros nomes da mídia quando ainda era apenas um menino. O âncora do “Cidade Alerta”, da Record, revelou que, após ser entrevistado por Jô Soares, fez de tudo para conhecer outros apresentadores, e que chegou até mesmo a conversar com Ana Maria Braga.
Em entrevista ao “O Programa de Todos os Programas”, no YouTube, o apresentador revelou como conseguiu conhecer a musa das manhãs na época em que ela ainda trabalhava na emissora dos bispos. O comunicador entregou que na época em que houve o encontro, ele possuía os telefones de várias personalidades da mídia.
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“Eu vim aqui [na Record] e falei: ‘olha, eu quero conhecer a Ana Maria Braga’. Riram da minha cara, né? Falavam assim: ‘caramba, como assim conhece a Ana Maria Braga?’. Chamaram alguém da comunicação e falaram assim: ‘Mas você conhece a Ana Maria Braga?’. Eu falei: ‘Eu já falei com ela por telefone’. E realmente, eu tinha falado. Eu ligava para todo mundo, era insuportável”, entregou.
Luiz Bacci continuou: “Mas assim, conversa do tipo: posso fazer uma entrevista com você? Aí me enrolavam, porque sabiam que eu era criança, pensavam que era trote. E eu mostrei o celular do Ana Maria na porta e era a senha para entrar na Record. E falaram: ‘caramba, você tem o celular da Ana mesmo, pode vir'”.
COINCIDÊNCIAS DA VIDA
O apresentador ainda relatou onde aconteceu o abraço com a famosa. “Na porta do camarim dela, que por sinal era aqui [no mesmo estúdio]. O ‘Note e Anote’ era onde fica o meu cenário hoje, por isso que também tem uma história muito emocionante comigo. Porque 20 e poucos anos depois eu voltar e fazer programa no cenário onde eu acompanhava, é uma coisa muito emocionante”, entregou.
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TOUR PELA EMISSORA
Por fim, Luiz Bacci contou como foi a recepção de Ana Maria Braga: “Com carinho. Sem muitas palavras, tirou uma foto comigo na porta do camarim, eu entreguei um quadro que minha mãe pintou para ela”. Ele explicou que a partir desse momento “ficava que nem um rato” nos corredores da emissora conhecendo tudo sobre suas instalações.
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