Luiz Bacci explode ao vivo, perde o controle, para programa na Record e assume de vez: “Eu quero dizer a vocês”

Luiz Bacci (Foto: Reprodução / Record)

Luiz Bacci surpreendeu com desabafo ao vivo na Record

O apresentador Luiz Bacci, da Record, não se segurou e fez duras críticas ao vivo durante o seu programa, Cidade Alerta.

Nesta sexta- feira, 29 de janeiro, Luzi Bacci surpreendeu ao sair em defesa da retomada de atividades que foram paralisadas devido a pandemia da Covid-19, doença causada pelo novo Coronavírus.

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Para Luiz Bacci o impacto das atividades comerciais fechadas “equivale a uma fábrica da Ford fechada” e alegou que a paralisação de atividades em São Paulo reforça o desemprego.

Luiz Bacci estava saindo em defesa dos cantores Marília Mendonça, Leo Santana, Lauana Prado, Gustavo Mioto e Tayrone, que foram duramente criticados devido a uma aglomeração em um show que foi realizado em Goiânia (GO) na última quarta- feira, 27 de janeiro.

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“Vocês que estão criticando a Marília Mendonça, vocês que estão criticando o gigante, Léo Santana, vocês que estão criticando o Gustavo Mioto, vocês que estão criticando Lauana Prado, vocês que estão criticando as escolas que precisam voltar para suas aulas, vocês que estão criticando o funcionamento do comércio em todo o Brasil. Eu quero dizer a vocês que a área do entretenimento perde, toda semana, o que equivale a uma fábrica da Ford fechada. Como se uma fábrica da Ford fosse fechada toda semana, em termos de demissão”, iniciou Luiz Bacci.

Bacci no comando do programa Cidade Alerta, da Record – Foto: Reprodução

E não parou por aí!

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Ainda em seu desabafo, Luiz Bacci se exaltou e mostrou a sua revolta com a situação: “Eu quero avisar a vocês que o fechamento do comércio, hoje, já contribui para um número assustador de 14 milhões de desempregados neste país. Eu quero dizer a vocês que os restaurantes fechando agora, no fim de semana, podem colocar na rua uma multidão de pessoas. A cada dia do comércio fechado, maior a chance de se aumentar o desemprego. Só nesse país temos de empregados, de forma direta ou indireta, registrada ou não, mais de seis milhões de garçons”, prosseguiu Luiz Bacci.