O benefício do Seguro-Desemprego aumenta para milhões de brasileiros em 2025 após presidente Lula sancionar outro decreto surpreendente
O atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto sancionando o novo valor do salário mínimo em 2025, de R$1.518, que entra em vigor neste mês de janeiro.
Desse modo, com o reajuste do piso salarial, milhares de benefícios do governo federal, como INSS, BPC, Prestação Continuada e Seguro-Desemprego, também são alterados.
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O Seguro-Desemprego, por exemplo, segue o salário mínimo, com isso, o menor valor desse amparo passou a ser de R$1.518, segundo o portal O Globo.
Sendo assim, ninguém poderá receber menos do que o piso nacional nesse caso, a partir de janeiro.
Vale ressaltar que o seguro é um benefício que garante assistência temporária ao trabalhador que foi dispensado sem justa causa.
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Contudo, para calcular o valor das parcelas do benefício a receber, é necessário considerar a média dos salários dos últimos três meses anteriores à dispensa.
Dessa forma, muitas pessoas podem receber acima do mínimo, mas há também um limite máximo.
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Quais são as outras mudanças com o reajuste do salário mínimo?
Com o aumento do piso salarial no país, outros benefícios tem seus valores modificados:
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- INSS: segurados que recebiam o piso de R$1.412 passam a receber R$1.518
- PIS/Pasep: em 2025 poderão sacar o PIS/Pasep quem recebe até R$ 2.640
- BPC: benefício mensal e equivale ao piso nacional (R$ 1.518)
- CadÚnico: cadastro com renda familiar total de até três salários mínimos (R$ 4.554)
Contudo, confira as demais novidades e informações sobre o salário mínimo, aqui com a TV Foco!
Conclusões finais
Em conclusão, o reajuste do salário mínimo para R$ 1.518 em 2025 reforça o compromisso do governo em melhorar a base salarial dos trabalhadores brasileiros.
Essa mudança impacta positivamente benefícios como o Seguro-Desemprego, que agora garante um valor mínimo alinhado ao novo piso nacional.
Com isso, trabalhadores que enfrentam a dispensa sem justa causa têm uma proteção mais robusta durante o período de transição.
Portanto, essa medida não só valoriza o trabalhador, mas também proporciona mais estabilidade financeira em um momento de necessidade.