Lula e Simone Tebet se unem com canetada para garantir extra chegando na poupança de milhões de brasileiros
Simone Tebet e Lula se uniram para criar mais um programa do governo que chega para mudar de vez o estilo da poupança da Caixa principalmente aos novos estudantes.
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Lula anunciou no início do ano de acordo com informações do site do governo, o programa pé de meia para os estudantes que vai beneficiar a poupança da caixa.
Pé-de-Meia é um programa de incentivo financeiro-educacional destinado a estudantes matriculados no ensino médio público que são beneficiários do Bolsa Família. Ele funciona como uma poupança destinada a promover a permanência e a conclusão escolar de estudantes nesta etapa de ensino. Seu objetivo é democratizar o acesso e reduzir a desigualdade social entre os jovens, além de promover a inclusão educacional e estimular a mobilidade social.
Comprovando matrícula e frequência, o estudante recebe o pagamento de incentivo mensal de R$ 200, que pode ser sacado em qualquer momento, mais depósitos de R$ 1.000 ao final de cada ano concluído, que só podem ser retirados da poupança após a formatura no ensino médio. Considerando as dez parcelas de incentivo, os depósitos anuais e, ainda, o adicional de R$ 200 pela participação no Enem, os valores chegam a R$ 9.200 por aluno.
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As redes ofertantes do ensino médio (federais, estaduais, distrital ou municipais) são responsáveis por captar e informar os dados dos estudantes ao MEC, por meio de sistema informatizado. Com base neles, o MEC define o público contemplado, acompanha e verifica o cumprimento dos requisitos para fins de pagamento dos incentivos. As folhas de pagamento são enviadas à Caixa Econômica Federal, responsável pela abertura das contas e pagamentos, que são consultados pelos beneficiários por meio do aplicativo Jornada do Estudante.
O QUE TEBET DISSE SOBRE A POUPANÇA CAIXA?
Simone Tebet, quanto era candidata a Presidência da República defendeu a viabilidade da proposta de realizar um pagamento de R$ 5 mil a estudantes que estiverem concluindo o Ensino Médio. Mas, isso jamais foi viabilizado.
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“Nós vamos pagar R$ 5 mil para cada aluno que concluir o Ensino Médio no Brasil. Essa conta eu já tenho: fica em torno de R$ 7 bilhões por ano. É uma gota no oceano do orçamento do MEC no Brasil. Dá pra fazer, dá pra pagar”, disse a época.
O plano da senadora era utilizar as verbas já previstas no orçamento do Fundeb, o fundo público que fomenta a educação básica no país.
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