A apresentadora Ana Furtado deixou muita gente em choque e abalada ao anunciar, recentemente, que está lutando contra um câncer de mama.
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Neste sábado, 16 de junho, em seu perfil do Instagram, ela compartilhou um vídeo, no qual aparece um pouco mais magra do que o normal, para tranquilizar os espectadores do programa É de Casa, no qual ela é uma das anfitriãs.
“Gente, nesse sábado eu não estarei no é de casa, que é para eu poder descansar um pouquinho. Mas em breve eu estou de volta, beijos”, disse a loira.
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Na semana, na mesma rede social, ela falou novamente sobre a doença. Ana Furtado fez revelações sobre novidades no tratamento do seu problema, e suas pesquisas foram animadoras. “Essa semana li duas boas notícias sobre estudos do câncer de mama. A primeira, um tratamento pioneiro – porém, experimental – no Instituto Nacional do Câncer, nos EUA, que salvou a vida de uma mulher com câncer em estágio terminal. E a segunda, um estudo – também americano – que concluiu que mulheres com o câncer em estágio inicial não precisariam receber quimioterapia sob os padrões atuais. Claro que muitos estudos e pesquisas buscam diariamente uma solução, uma cura definitiva. Em relação ao câncer, nada é fácil. Cabe a nós voltarmos nossa energia para a cura, para o nosso bem-estar, tanto físico quanto mental. A saúde é prioridade”, colocou ela na rede social.
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Ela se disse bastante animada e confiante: “Depois do meu diagnóstico, optei por me resignar, sem sucumbir. Decidi que não sou apenas uma paciente: tenho minha identidade, individualidade, minha força e vontade de viver e preciso que elas sejam meus guias nessa jornada. Estou presente e ciente de cada decisão dos meus médicos. E isso tem sido fundamental pra mim. Me sinto no controle em direção à minha cura. Isso me fortalece e me dá a certeza de que cada escolha, cada decisão é assertiva. Torço diariamente para que todas essas pesquisas e estudos, no futuro mais breve possível, possam salvar cada vez mais a vida de milhares de mulheres. Enquanto esperamos, cabe a nós seguirmos firmes, fortes, aliadas aos médicos e plenas de fé na busca (e no controle da direção!) da nossa cura”, completou.